Sporting goleia em Setúbal e é mais líder do campeonato

Os “leões” venceram com tranquilidade, por 6-0, com Slimani e Bruno César em plano de destaque.

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Bruno César teve uma estreia feliz com a camisola do Sporting FRANCISCO LEONG/AFP

O Sporting respira saúde neste arranque de 2016 e, em apenas cinco dias, transformou uma desvantagem de um ponto para o FC Porto na Liga numa liderança isolada, a quatro pontos de distância dos dois mais directos oponentes na luta pelo título. Depois do triunfo frente aos “dragões” em Alvalade (2-0), os “leões” foram a Setúbal golear o Vitória, por 6-0, no resultado mais desnivelado da equipa de Jesus esta temporada.

Frente a um conjunto sadino que ocupava o quinto posto da classificação e que tem no ataque a sua principal arma, o Sporting não só conseguiu anular à nascença qualquer iniciativa ofensiva do adversário, como foi particularmente eficaz na finalização. Em apenas uma hora de jogo construiu cinco golos e mais ficaram pelo caminho antes de encerrar a contabilidade já nos instantes finais do encontro.

Bruno César foi a surpresa de Jorge Jesus para a partida do Bonfim e o ex-jogador do Benfica e do Estoril mostrou ser um reforço de peso nesta reabertura de Inverno do mercado de transferências. Desviado para o lado esquerdo do meio-campo, o brasileiro mostrou estar perfeitamente integrado nas rotinas da equipa. Logo aos 18’, assistiu Slimani para o primeiro golo dos “leões”, antes de marcar ele próprio aos 41’ e 60’.

Para além de Bruno César, os lisboetas apresentaram o seu “onze” mais utilizado, sem poupanças, assumindo as dificuldades que esperavam encontrar em Setúbal, onde apenas o Benfica tinha vencido nesta época (4-2). A atitude da equipa foi proporcional à responsabilidade e tornou fácil o que poderia ser complicado. A pressionar muito alto, logo na primeira fase de construção do Vitória, os “leões” dominaram o adversário e controlaram toda a partida, sem qualquer sobressalto.

Ao intervalo, a vantagem de 2-0 era perfeitamente natural, mas o Sporting queria mais e não baixou o ritmo para a segunda metade. Aos 52’, na melhor jogada colectiva do ataque dos lisboetas, Bryan Ruiz, lançado por João Mário na esquerda, cruzou para a cabeça de Slimani, que bisou no encontro e encerrou todas as esperanças dos sadinos.

O Vitória chegou a prometer uma partida mais disputada, mas não conseguiu disfarçar as fraquezas, nomeadamente no sector mais recuado. O Sporting explorou essa intranquilidade e os golos foram surgindo com naturalidade e até com nota artística, como aconteceu no quarto (58’), após um grande remate de João Mário. A contagem foi encerrada, aos 85’, por Aquilani (entrara aos 77’).

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O Sporting respira saúde neste arranque de 2016 e, em apenas cinco dias, transformou uma desvantagem de um ponto para o FC Porto na Liga numa liderança isolada, a quatro pontos de distância dos dois mais directos oponentes na luta pelo título. Depois do triunfo frente aos “dragões” em Alvalade (2-0), os “leões” foram a Setúbal golear o Vitória, por 6-0, no resultado mais desnivelado da equipa de Jesus esta temporada.

Frente a um conjunto sadino que ocupava o quinto posto da classificação e que tem no ataque a sua principal arma, o Sporting não só conseguiu anular à nascença qualquer iniciativa ofensiva do adversário, como foi particularmente eficaz na finalização. Em apenas uma hora de jogo construiu cinco golos e mais ficaram pelo caminho antes de encerrar a contabilidade já nos instantes finais do encontro.

Bruno César foi a surpresa de Jorge Jesus para a partida do Bonfim e o ex-jogador do Benfica e do Estoril mostrou ser um reforço de peso nesta reabertura de Inverno do mercado de transferências. Desviado para o lado esquerdo do meio-campo, o brasileiro mostrou estar perfeitamente integrado nas rotinas da equipa. Logo aos 18’, assistiu Slimani para o primeiro golo dos “leões”, antes de marcar ele próprio aos 41’ e 60’.

Para além de Bruno César, os lisboetas apresentaram o seu “onze” mais utilizado, sem poupanças, assumindo as dificuldades que esperavam encontrar em Setúbal, onde apenas o Benfica tinha vencido nesta época (4-2). A atitude da equipa foi proporcional à responsabilidade e tornou fácil o que poderia ser complicado. A pressionar muito alto, logo na primeira fase de construção do Vitória, os “leões” dominaram o adversário e controlaram toda a partida, sem qualquer sobressalto.

Ao intervalo, a vantagem de 2-0 era perfeitamente natural, mas o Sporting queria mais e não baixou o ritmo para a segunda metade. Aos 52’, na melhor jogada colectiva do ataque dos lisboetas, Bryan Ruiz, lançado por João Mário na esquerda, cruzou para a cabeça de Slimani, que bisou no encontro e encerrou todas as esperanças dos sadinos.

O Vitória chegou a prometer uma partida mais disputada, mas não conseguiu disfarçar as fraquezas, nomeadamente no sector mais recuado. O Sporting explorou essa intranquilidade e os golos foram surgindo com naturalidade e até com nota artística, como aconteceu no quarto (58’), após um grande remate de João Mário. A contagem foi encerrada, aos 85’, por Aquilani (entrara aos 77’).

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