Os melhores do ano
Pedro Passos Coelho – Pelo que fez nestes quatro anos. Foram anos para muita gente de sofrimento e miséria. Mas tudo teria sido pior sem a tranquilidade e constância do primeiro-ministro. Não houve nada que a esquerda não dissesse sobre ele: não houve insulto, nem calúnia, nem mentira que não saísse da sua habitual grosseria e desonestidade. Passos Coelho aguentou tudo e transmitiu ao país, no meio da catástrofe em que o meteu o PS, alguma confiança e algum ânimo. Merece o nosso respeito.
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Pedro Passos Coelho – Pelo que fez nestes quatro anos. Foram anos para muita gente de sofrimento e miséria. Mas tudo teria sido pior sem a tranquilidade e constância do primeiro-ministro. Não houve nada que a esquerda não dissesse sobre ele: não houve insulto, nem calúnia, nem mentira que não saísse da sua habitual grosseria e desonestidade. Passos Coelho aguentou tudo e transmitiu ao país, no meio da catástrofe em que o meteu o PS, alguma confiança e algum ânimo. Merece o nosso respeito.
Paulo Portas – Equilibrou a coligação, quando ela começava a deslizar para a incoerência, e conduziu a sua política sem se perturbar com os limites que lhe punha o azedume do PSD e o frenesim da esquerda.
Mariana Mortágua – A inteligência e a sobriedade com que se comportou na comissão de inquérito ao grupo Espírito Santo deu ao parlamento algum prestígio (de que urgentemente precisa) e aos portugueses muito prazer.
José Manuel Fernandes, Rui Ramos, David Dinis – Criaram o primeiro grande jornal online, o “Observador”. Numa altura em que toda a gente fala numa língua que não chega a ser português, é bom saber que ainda aparece quem escreva português e, às vezes mesmo, bom português.
Henrique Medina Carreira – Continua a explicar com uma exemplar clareza a situação do país. Mas não perdeu o humor, nem a rudeza que ajuda a compreender a verdade.
Catarina Martins – Sem nada: sem saber economia ou finanças; sem um pensamento político pertinente e organizado; sem um passado que a impusesse ao público; sem qualquer prestígio fora da agremiação exótica a que pertence, Catarina Martins conseguiu atrair os votos de uma imensa quantidade de portugueses. E, não contente com isto, também ajudou à formação do governo de António Costa. É o símbolo da vitória da insignificância.
Ricardo Araújo Pereira – Finalmente, já ninguém lhe acha graça.
Adolfo Mesquita Nunes – Aos 38 anos presidiu ao maior aumento do turismo em Portugal. Só que não gostou da política. Não se candidatou a uma carreira de ócio como deputado e, quando o governo caiu, voltou alegremente à sua profissão.