Carla Martinho alcança o primeiro lugar na meia maratona de Macau
Além da portuguesa, outros três atletas de países lusófonos destacaram-se nos primeiros lugares da prova de domingo.
Carla Martinho fez o percurso em 1h18m56s e cruzou a meta à frente da cabo-verdiana Crisolita Silva, da são-tomense Djamila Tavares e da timorense Natércia Maia.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Carla Martinho fez o percurso em 1h18m56s e cruzou a meta à frente da cabo-verdiana Crisolita Silva, da são-tomense Djamila Tavares e da timorense Natércia Maia.
A atleta disse à Lusa que tinha expectativa de ficar entre as três primeiras, mas "não estava à espera de ganhar" e que o tempo que fez ficou dentro do que tinha pensado (abaixo de uma hora e vinte minutos), atendendo ao percurso e ao clima de Macau.
Já na meia maratona masculina, o português Bruno Silva ficou em quarto lugar, com um tempo de 1h08m24s, numa prova que foi ganha pelo queniano Joseph Ngare (1h05m19s) e em que o atleta de Cabo Verde Nelson Cruz foi o segundo classificado (1h07m56s).
Quanto à maratona, os portugueses Tiago Silva e Miguel Quaresma terminaram em 8.º e 9.º lugar, com tempos de 2h28m58s e 2h29m18s, respectivamente.
A edição deste ano da Maratona Internacional de Macau foi ganha pelo ucraniano Vitaliy Shafar, que fez o percurso em 2h14m44s.
Na maratona feminina, a portuguesa Luísa Oliveira terminou em 11.º lugar e a ucraniana Olena Shurkhno ganhou, com um tempo de 2h33m24s.
O treinador dos atletas portugueses, Américo Brito, disse à Lusa que o balanço da participação nacional nestas provas de hoje em Macau é "muito positivo" por terem sido alcançados todos os objectivos iniciais.
A expectativa era, na meia maratona, terminar entre os cinco primeiros lugares e, no caso da maratona masculina, que os dois atletas terminassem entre os dez primeiros, o que aconteceu.
Américo Brito considerou também "óptimo" o resultado de Luísa Oliveira, que terminou em 11.º depois de ter estado "algum tempo sem treinar" devido a uma lesão.