DGS garante que já tem solução para falta da vacina tetravalente

Responsável assegura que vacina só está esgotada em alguns centros de saúde e que a situaão estará resolvida na próxima semana

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A subdirectora geral de saúde, Graça Feitas, revelou esta tarde à TSF que já foi encontrada uma solução para a falta da vacina tetravalente nalgumas unidades de saúde do país.

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A subdirectora geral de saúde, Graça Feitas, revelou esta tarde à TSF que já foi encontrada uma solução para a falta da vacina tetravalente nalgumas unidades de saúde do país.

Segundo Graça Freitas, já a partir da próxima semana vai ser colmatada esta falta por via de soluções alternativas que passam por uma vacina de outra marca ou outro tipo de combinações". A responsável acrescentou que as soluções resultaram de contactos entre a DGS, o Infarmed e as farmacêuticas que fornecem as vacinas.

O Jornal de Notícias escreveu na edição deste sábado que a vacina conjunta para a difteria, o tétano a tosse convulsa e a poliomielite, dada a crianças entre os cinco e os seis anos, está esgotada há vários meses em alguns centros de saúde, levantando preocupação entre os pais que viram a vacinação dos filhos adiada por ruptura de stock.

Mas Graça Freitas disse à Lusa que a ruptura existente é "pontual", circunscrita a alguns centros de saúde. "Isso será uma falta pontual que será colmatada muito rapidamente e as crianças que eventualmente não tenham feito a vacina, obviamente serão contactadas pelo seu centro de saúde, e terão oportunidade de fazê-la sem nenhum risco adicional para a saúde pública", sublinhou a responsável da DGS.

Nas declarações à TSF, a subdirectora da DGS garantiu que “"o levantamento feito a semana passada mostrou que a maioria das unidades de saúde ainda tinha stocks para um mês" da vacina tetravalente. A sua falta, nalguns centros de saúde, “é uma situação pontual que está a ser resolvida”, frisou.

A subdirectora-geral garantiu que "muito brevemente haverá vacinas disponíveis em todos os centros de saúde" e recusou qualquer relação entre a quebra nos stocks da vacina e o surgimento de casos de tosse convulsa, frisando que esses casos são anteriores à ruptura na disponibilidade da vacina e que aconteceram "quando ainda havia vacinas em quantidade suficiente".