Tomás Silva não será profissional antes de 2017

Bicampeão nacional de amadores terminou Portugal Masters no 68.º lugar

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Tomás Silva hoje a bater o shot de saída no buraco 16 / © FILIPE GUERRA

“Treinei para estar aqui em grande forma, não apenas nos torneios anteriores, mas também durante todo o Verão e o meu jogo esteve sempre em bom nível”, começou por dizer. “Aqui era só fazer o meu jogo, sabia que iria ser difícil, porque este campo é muito exigente e ainda por cima com estes roughs… mas se eu conseguisse meter a bola em jogo no fairway e desse o shot ao green, algo em que sou muito forte, talvez conseguisse passar o cut. E assim aconteceu, mas nestas duas últimas voltas não consegui fazer isso. Meti muitas bolas no rough e perdi muitas oportunidades. Mas foi uma boa experiência, uma boa semana e excelente por ter estado aqui com os melhores jogadores da Europa e do mundo.” 

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“Treinei para estar aqui em grande forma, não apenas nos torneios anteriores, mas também durante todo o Verão e o meu jogo esteve sempre em bom nível”, começou por dizer. “Aqui era só fazer o meu jogo, sabia que iria ser difícil, porque este campo é muito exigente e ainda por cima com estes roughs… mas se eu conseguisse meter a bola em jogo no fairway e desse o shot ao green, algo em que sou muito forte, talvez conseguisse passar o cut. E assim aconteceu, mas nestas duas últimas voltas não consegui fazer isso. Meti muitas bolas no rough e perdi muitas oportunidades. Mas foi uma boa experiência, uma boa semana e excelente por ter estado aqui com os melhores jogadores da Europa e do mundo.” 

E continuou: “Esta participação no Masters significa muito para mim. Só o andar aqui no meio destes jogadores todos… Sei que embora não estando ao nível deles eu consigo estar aqui. Sei que tenho de crescer muito ainda, mas deu para perceber que ainda tenho de evoluir muito e para ver quais são as partes mais fracas. É simplesmente fantástico andar aqui no meio destes jogadores, no meio da multidão, dar bons shots e ouvir palmas, ou então não dar bons shots e ouvir aqueles uhuhuhus. Foi uma semana muito divertida, e embora tenha jogado mal nestes dois últimos dias saio daqui com um sorriso nos lábios.” 

Três vezes campeão nacional amador absoluto e actual bicampeão em título (venceu em 2010, 2014 e 2015), Tomás revelou também que não se tornará profissional antes de 2017: “Em 2016 espero jogar o ano todo como amador e espero conseguir fazer bons resultados e talvez em 2017 dê o salto para profissional. Mas vamos esperar para ver, quero ver como corre, como correm os treinos e como consigo evoluir com os treinos. Vamos ver.»

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