BE: “Se a direita não tiver maioria, não será pelo BE que formará governo”
Catarina Martins aguarda a resposta dos outros partidos.
“Se, como tudo indica, a coligação de direita não tiver maioria, fique bem claro que não será pelo BE que conseguirá formar governo. Uma coligação de direita minoritária não será governo em Portugal se a democracia não lhe der a maioria. Pelo BE, não será certamente. A confirmar-se que a direita não tem maioria, se o Presidente da República, por filiação partidária ou pouca atenção aos votos, convidar a direita para um governo, o BE, como é um partido de palavra, vai rejeitar no Parlamento essa decisão”, disse Catarina Martins. E acrescentou: “Esperamos agora a resposta dos outros partidos, a do Bloco é clara.”
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“Se, como tudo indica, a coligação de direita não tiver maioria, fique bem claro que não será pelo BE que conseguirá formar governo. Uma coligação de direita minoritária não será governo em Portugal se a democracia não lhe der a maioria. Pelo BE, não será certamente. A confirmar-se que a direita não tem maioria, se o Presidente da República, por filiação partidária ou pouca atenção aos votos, convidar a direita para um governo, o BE, como é um partido de palavra, vai rejeitar no Parlamento essa decisão”, disse Catarina Martins. E acrescentou: “Esperamos agora a resposta dos outros partidos, a do Bloco é clara.”
Congratulando-se com aquele que pode ser o melhor resultado do partido, Catarina Martins garantiu a cada um dos eleitores que vai “cumprir a sua palavra” no que toca a salários, pensões, emprego.
“Portugal precisa de um plano de urgência que junte forças”, disse ainda. Para “curar as feridas da pobreza”, aumentar o salário mínimo, reestruturar a dívida. “O BE não desiste de Portugal, de quem trabalha”, garantiu.
A projecção da Intercampus dá 15 a 23 deputados ao Bloco de Esquerda, que poderá assim conseguir o seu melhor resultado de sempre.