Matrículas no ensino superior e 2.ª fase de candidaturas arrancam hoje

Os caloiros de 2015-2016 já colocados nas universidades e politécnicos públicos têm até 11 de Setembro para formalizarem a sua entrada no ensino superior.

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Há quase nove mil vagas disponíveis para a 2.ª fase do concurso de acesso Rita Chantre

Os caloiros de 2015-2016 já colocados nas universidades e politécnicos públicos têm até 11 de Setembro para formalizarem a sua entrada no ensino superior, matriculando-se na instituição em que foram colocados.

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Os caloiros de 2015-2016 já colocados nas universidades e politécnicos públicos têm até 11 de Setembro para formalizarem a sua entrada no ensino superior, matriculando-se na instituição em que foram colocados.

Aqueles que não o fizerem deixam a sua vaga livre para ser ocupada na 2.ª fase do concurso, que decorre entre 7 e 18 de Setembro, com a apresentação de candidaturas através do portal da Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES). A 24 de Setembro são divulgados os resultados da 2.ª fase nesse mesmo portal.

Das 50.555 vagas levadas a concurso na 1.ª fase sobraram 8714, que ficam agora disponíveis para a 2.ª fase. A estas podem ainda acrescer outras para as quais não se concretizem matrículas.

Podem concorrer os alunos não colocados na 1.ª fase ou aqueles que, tendo sido colocados, queiram tentar uma mudança de curso ou instituição.

A partir de hoje estão também disponíveis nas instituições de ensino superior públicas os folhetos e cartazes da campanha contra praxes violentas e abusivas, da campanha lançada pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), que este ano tem novo logótipo, criado por uma aluna de mestrado em arquitectura da Universidade do Porto.

No ano lectivo anterior, o MEC estreou uma campanha de sensibilização no ensino superior contra as praxes agressivas e violentas, composta por 700 cartazes e 60 mil folhetos com o objectivo de informar os "estudantes recém-chegados ao ensino superior acerca do carácter voluntário da participação na praxe, frisando que nenhum estudante pode ser discriminado por decidir não participar".

Nessa altura, adicionalmente, foi criado o endereço de correio eletrónico praxesabusivas@mec.gov.pt, que continua activo, para recolher denúncias de abusos.

No primeiro ano de funcionamento do endereço de correio electrónico para denúncias de praxes abusivas foram recebidas pelos serviços do MEC 80 queixas, das quais apenas 45 mereceram acompanhamento posterior, revelou a tutela.