Vlady Grikh estreou-se com a camisola do USAP
O internacional sub-20 português foi titular na equipa de esperanças da formação de Perpignan; Pedro Bettencourt e Maxime Vaz também jogaram de início pelo Clermont
Pouco mais de um mês depois de trocar o CDUL pelo Perpignan (USAP), o segunda-linha Vlady Grikh estreou-se com a camisola do clube francês. O internacional sub-20 português foi titular na importante e suada vitória dos bascos (18-17) no campo do Racing 92, o actual detentor do título dos "espoirs". Pedro Bettencourt e Maxime Vaz estiveram no XV do Clermont que perdeu em Montpellier.
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Pouco mais de um mês depois de trocar o CDUL pelo Perpignan (USAP), o segunda-linha Vlady Grikh estreou-se com a camisola do clube francês. O internacional sub-20 português foi titular na importante e suada vitória dos bascos (18-17) no campo do Racing 92, o actual detentor do título dos "espoirs". Pedro Bettencourt e Maxime Vaz estiveram no XV do Clermont que perdeu em Montpellier.
Após ficar de fora dos convocados na ronda inaugural do principal campeonato francês de esperanças (escalão de sub-23), Vlady Grikh mereceu a confiança dos responsáveis pelo Perpignan num jogo de dificuldade máxima e superou o primeiro teste.
O avançado do USAP esteve em campo cerca de 60 minutos e, no final da partida, em declarações ao P3 Râguebi, destacou o espírito de equipa que existe na formação do Sul de França: “A diferença entre as duas equipas é mínima e, quando assim é, ganha a mais organizada. Cada erro, seja individual ou colectivo, paga-se caro e cada ponto vale ouro. O espírito catalão da nossa equipa foi decisivo. Acho que nenhuma equipa tem a garra e ambição que existe em Perpignan e isso passa-se de jogador para jogador e contagia os adeptos.”
Sobre o seu desempenho individual, Vlady Grikh afirma que o jogo correu-lhe “bem”. “Não fiz nenhum erro grave e cumpri aquilo que me foi pedido antes do jogo”, analisou o internacional português que realçou ainda as dificuldades que sentiu na capital francesa: “Em Paris sente-se muito a poluição e o ar é muito mais pesado.”
Em Montpellier estiveram mais dois portugueses em campo, mas o Clermont de Pedro Bettencourt e Maxime Vaz acabou derrotado pela equipa local, por 26-22. Pedro Bettencourt jogou de início como segundo centro, enquanto Maxime Vaz vestiu a camisola “7”.