PSD reforça esperança e confiança contra "coligação negativa" do PS
Os sociais-democratas entendem que "será muito perigoso voltar a políticas anteriores que nos colocaram em decréscimo do PIB".
"Vivemos tempo de confiança e de esperança, que nos dá a possibilidade de olhar para o futuro de uma forma mais optimista do que aquela que vínhamos a verificar em tempos idos. É o sétimo trimestre consecutivo em que Portugal apresenta indicadores positivos de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se compararmos com os decréscimos, que já começaram no último trimestre de 2010", disse o vice-presidente social-democrata Carlos Carreiras, em conferência de imprensa, na sede nacional "laranja", em Lisboa.
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"Vivemos tempo de confiança e de esperança, que nos dá a possibilidade de olhar para o futuro de uma forma mais optimista do que aquela que vínhamos a verificar em tempos idos. É o sétimo trimestre consecutivo em que Portugal apresenta indicadores positivos de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se compararmos com os decréscimos, que já começaram no último trimestre de 2010", disse o vice-presidente social-democrata Carlos Carreiras, em conferência de imprensa, na sede nacional "laranja", em Lisboa.
A economia portuguesa cresceu 1,5% no segundo trimestre de 2015 face ao período homólogo e registou um crescimento em cadeia de 0,4%, de acordo com a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais do INE.
"Os portugueses estão, de facto, de parabéns. Têm vindo a assumir este compromisso de colocar Portugal à Frente [nome da coligação com o CDS-PP], numa coligação positiva que tem existido de entendermos todos que demonstramos perante o exterior de que somos um povo trabalhador, com garra, uma nação que sabe ultrapassar as adversidades - e foram graves", continuou Carreiras, alertando para "aventureirismos", pois "será muito perigoso voltar a políticas anteriores que nos colocaram em decréscimo do PIB".
O dirigente social-democrata recordou declarações do secretário-geral e do presidente socialistas, António Costa e Carlos César, respectivamente, sobre a Grécia, designadamente a classificação da vitória do Syriza como uma "janela de esperança" e a afirmação de que o programa eleitoral socialista "incorporava muitas das propostas que o Syriza tinha feito na Grécia", sublinhando que aquele país se submeteu de madrugada ao seu "terceiro resgate em cinco anos".
"Convém lembrar esta linha que nos separa, nomeadamente de uma coligação negativa liderada pelo PS, que defendeu um caminho completamente diferente deste, com os resultados negativos que se podem verificar", disse.