O passado e o presente dos treinadores em 36 fotografias

Sabia que José Viterbo foi guarda-redes júnior da Académica de Coimbra? Ou que Rui Vitória foi médio do Vilafranquense? Uma fotogaleria para ficar a conhecer os 18 técnicos da I Liga, como eram e como são.

Fotogaleria

São quase todos portugueses (o angolano Vidigal, o espanhol Lopetegui e o brasileiro Fabiano são as excepções) e quase todos são antigos jogadores (Manuel Machado e Miguel Leal não fizeram carreira). José Viterbo, por exemplo, chegou a ser guarda-redes nos juniores da Académica, não passou daqui, mas é o treinador principal da Briosa. Petit começou no Boavista, acabou no Boavista e treina o Boavista. E só aos 61 anos é que Jorge Jesus chegou ao banco do Sporting, onde ele o seu pai Virgolino jogaram.

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São quase todos portugueses (o angolano Vidigal, o espanhol Lopetegui e o brasileiro Fabiano são as excepções) e quase todos são antigos jogadores (Manuel Machado e Miguel Leal não fizeram carreira). José Viterbo, por exemplo, chegou a ser guarda-redes nos juniores da Académica, não passou daqui, mas é o treinador principal da Briosa. Petit começou no Boavista, acabou no Boavista e treina o Boavista. E só aos 61 anos é que Jorge Jesus chegou ao banco do Sporting, onde ele o seu pai Virgolino jogaram.

Neste lote de 18 treinadores, oito transitam da época passada nos mesmos postos: Julen Lopetegui (FC Porto), Manuel Machado (Nacional da Madeira), Ivo Vieira (Marítimo), Pedro Martins (Rio Ave), Fabiano Soares (Estoril-Praia), Miguel Leal (Moreirense), José Viterbo (Académica) e Petit (Boavista).

Quanto aos que trocaram de emprego dentro da I Liga, foram quatro: Rui Vitória (do Vitória de Guimarães para o Benfica), Jorge Jesus (do Benfica para o Sporting), Paulo Fonseca (do Paços de Ferreira para o Sp. Braga) e Jorge Simão (do Belenenses para o Paços de Ferreira).

Já os recém-promovidos escolheram treinadores diferentes. O estreante Tondela trocou Quim Machado (que foi para o Vitória de Setúbal) por Vítor Paneira, enquanto o regressado União da Madeira escolheu Luís Norton de Matos para suceder a Vítor Oliveira. Quanto ao Arouca, resgatou Lito Vidigal do seu curto período de desemprego e o Belenenses promoveu o regresso de Ricardo Sá Pinto ao futebol português. Já o Vitória de Guimarães usou um homem da casa, Armando Evangelista, para prosseguir o trabalho de Rui Vitória.