Mundo Jurássico já é o terceiro filme mais rentável da história do cinema
Quarto capítulo da saga iniciada em 1993 por Steven Spielberg arrecadou já mais de 1,5 mil milhões de dólares, e ultrapassou Os Vingadores (2012).
O filme protagonizado por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, que continua também a fazer carreira nas salas portuguesas desde a estreia no dia 10 de Junho, rendeu já 1,522 mil milhões de dólares (cerca de 1,39 mil milhões de euros) no mercado global – mais do dobro do que conquistou no mercado interno norte-americano, 614,3 milhões de dólares, segundo as contas do Hollywood Reporter.
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O filme protagonizado por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, que continua também a fazer carreira nas salas portuguesas desde a estreia no dia 10 de Junho, rendeu já 1,522 mil milhões de dólares (cerca de 1,39 mil milhões de euros) no mercado global – mais do dobro do que conquistou no mercado interno norte-americano, 614,3 milhões de dólares, segundo as contas do Hollywood Reporter.
Com estes números, Mundo Jurássico – que na semana de estreia, nos Estados Unidos, se tinha já posicionado no primeiro lugar do ranking – ultrapassou as receitas globais de Os Vingadores (2012), a bem-sucedida adaptação feita por Joss Whedon da BD da Marvel, e que até agora ocupava o terceiro lugar da lista, com receitas de 1,520 mil milhões de dólares. Mas mantém-se ainda a alguma distância das duas produções que continuam a ser os maiores blockbusters da história do cinema, ambas realizadas por James Cameron: Avatar (2009), que se mantém no primeiro lugar, com 2,788 mil milhões de dólares, e Titanic (1997), com 2,186 mil milhões.
Com estes resultados o cenário do prolongamento da saga “jurássica” continua na ordem do dia nos meios de Hollywood. Em recentes declarações aos media americanos, Colin Trevorrow disse que não estava nos seus planos voltar ao plateau com este projecto, mesmo se lembrou – nota o jornal The Guardian – que, quando partiu para Parque Jurássico, o produtor, Steven Spielberg, lhe pediu que fizesse um trabalho que pudesse ser "o alicerce de algo a desenvolver futuramente”.