Há menos alunos do 4.º e 6.º ano a repetirem os exames
Segunda oportunidade para quem chumbou nos exames de Maio.
Segundo dados do Júri Nacional de Exames fizeram o exame da 2.ª fase 1198 alunos do 4.º ano e 5594 do 6.º ano, o que representa um decréscimo por comparação a 2014, com 11.666 estudantes a tentarem a sorte nesta época (3189 do 4.º ano e 8477 do 6.º ano).
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Segundo dados do Júri Nacional de Exames fizeram o exame da 2.ª fase 1198 alunos do 4.º ano e 5594 do 6.º ano, o que representa um decréscimo por comparação a 2014, com 11.666 estudantes a tentarem a sorte nesta época (3189 do 4.º ano e 8477 do 6.º ano).
A 2.ª fase das provas destina-se aos estudantes que não tenham tido aprovação no final do ano lectivo ou que, apesar de aprovados, tenham obtido uma classificação inferior a 3 a Português ou a Matemática. Esta fase estreou-se em 2013 no 4.º ano, foi alargada a partir de 2014 aos alunos do 6.º ano e este ano foi também aplicada aos do 9.º ano. Antes destes exames, os alunos do 4.º e 6.º ano tiveram, a possibilidade de ter um período de acompanhamento extraordinário nas escolas.
Na prova de Português do 4.º ano, realizada em Maio, 86% dos alunos ficaram com positiva e no 6.º ano foram 77% os que conseguiram também ter uma classificação igual ou superior ao nível 3 (numa escala de 1 a 5)
As médias das provas finais, realizadas por mais de 200 mil alunos, também subiram por comparação a 2014. Na prova de Português do 4.º ano a média foi de 65,6% (numa escala de 0 a 100) e o resultado a Matemática situou-se nos 59,6%. Em 2014, as médias tinham sido, respectivamente, de 62,2% e de 56,1%. No 6.º ano, nas mesmas disciplinas, as únicas que têm exame nestes níveis de escolaridade, a média a Português foi de 59,5% e a Matemática de 51%. Em 2014, os alunos conseguiram uma média positiva a Português (57,9%), mas ficaram-se pela negativa a Matemática (47,3%).