Phil Rudd, baterista dos AC/DC, condenado a prisão domiciliária
Crimes de posse de drogas e ameaças de morte.
Phil Rudd foi detido em casa em Novembro, acusado de tentativa de planear e ordenar a assassínio de dois homens, de posse de drogas como metanfetaminas e canábis e de fazer ameaças de morte.Em tribunal, o músico respondeu pelos crimes de ameaça de morte e posse de droga, sendo que a segunda acusação de planear os homicídos foi retirada por falta de provas. Provado ficou, e Rudd confessou, ter ameaçado um antigo empregado, numa altura em que o baterista editava o seu álbum a solo,
Head Job, que se revelou um fracasso.De acordo com os registos do tribunal, telefonou a um sócio e disse que que queria que o seu assistente pessoal fosse “eliminado”. O assistente em questão tinha sido antes seu guarda-costas. Pelo serviço, o músico ofereceu ao sócio cerca de 142 mil euros, além de “uma mota, um dos seus carros ou uma casa”.
O baterista telefonou depois à suposta vítima, o seu assistente, para o ameaçar directamente: “Vou ter contigo e vou matar-te.” Foram várias as chamadas telefónicas que se seguiram à da ameaça. A defesa do assistente pessoal alegou que este temeu verdadeiramente pela sua segurança.
Phil Rudd, que vai ter ainda de pagar uma indemnização ao empregado, vai cumprir a pena na sua casa à beira da praia em Tauranga, na Nova Zelândia. Se infringir o castigo, o antigo baterista dos AC/DC enfrenta sete anos de prisão efectiva.
Rudd entrou para os AC/DC dois anos depois da formação da banda, em 1975, onde se manteve até 1983, altura em que foi expulso. O baterista voltou à banda de hard rock em 1994, tendo-se mantido até à actualidade. Na última passagem dos australianos por Portugal, em 2009, Phil Rudd era o baterista. No entanto, o músico já não entrou neste último disco, nem foi convidado para a digressão.
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Phil Rudd foi detido em casa em Novembro, acusado de tentativa de planear e ordenar a assassínio de dois homens, de posse de drogas como metanfetaminas e canábis e de fazer ameaças de morte.Em tribunal, o músico respondeu pelos crimes de ameaça de morte e posse de droga, sendo que a segunda acusação de planear os homicídos foi retirada por falta de provas. Provado ficou, e Rudd confessou, ter ameaçado um antigo empregado, numa altura em que o baterista editava o seu álbum a solo,
Head Job, que se revelou um fracasso.De acordo com os registos do tribunal, telefonou a um sócio e disse que que queria que o seu assistente pessoal fosse “eliminado”. O assistente em questão tinha sido antes seu guarda-costas. Pelo serviço, o músico ofereceu ao sócio cerca de 142 mil euros, além de “uma mota, um dos seus carros ou uma casa”.
O baterista telefonou depois à suposta vítima, o seu assistente, para o ameaçar directamente: “Vou ter contigo e vou matar-te.” Foram várias as chamadas telefónicas que se seguiram à da ameaça. A defesa do assistente pessoal alegou que este temeu verdadeiramente pela sua segurança.
Phil Rudd, que vai ter ainda de pagar uma indemnização ao empregado, vai cumprir a pena na sua casa à beira da praia em Tauranga, na Nova Zelândia. Se infringir o castigo, o antigo baterista dos AC/DC enfrenta sete anos de prisão efectiva.
Rudd entrou para os AC/DC dois anos depois da formação da banda, em 1975, onde se manteve até 1983, altura em que foi expulso. O baterista voltou à banda de hard rock em 1994, tendo-se mantido até à actualidade. Na última passagem dos australianos por Portugal, em 2009, Phil Rudd era o baterista. No entanto, o músico já não entrou neste último disco, nem foi convidado para a digressão.