All Blacks com várias baixas para o jogo em Samoa
Steve Hansen não terá disponíveis os jogadores que vão disputar a final do Super Rugby e há ainda alguns lesionados
A Nova Zelândia vai disputar a 8 de Julho um inédito e histórico jogo em Samoa, mas o que deveria ser um último teste dos All Blacks antes do arranque do Rugby Championship, transformou-se numa dor de cabeça para Steve Hansen. Dos 41 jogadores pré-convocados pelo seleccionador neozelandês para a competição, há uma mão cheia de lesionados e 17 estarão indisponíveis por disputaram, quatro dias antes, a final do Super Rugby.
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A Nova Zelândia vai disputar a 8 de Julho um inédito e histórico jogo em Samoa, mas o que deveria ser um último teste dos All Blacks antes do arranque do Rugby Championship, transformou-se numa dor de cabeça para Steve Hansen. Dos 41 jogadores pré-convocados pelo seleccionador neozelandês para a competição, há uma mão cheia de lesionados e 17 estarão indisponíveis por disputaram, quatro dias antes, a final do Super Rugby.
Sem os 12 jogadores dos Hurricanes e os cinco dos Highlanders, Steve Hansen viu o seu leque de opções reduzido a 24 atletas, sendo que deste grupo alguns estarão indisponíveis devido a lesão, o que, muito provavelmente, obrigará o seleccionador neozelandês a chamar mais jogadores.
Os problemas para Steve Hansen centram-se, principalmente, nas linhas atrasadas. Com Israel Dagg em dúvida – não joga desde 11 de Abril -, Hansen terá que improvisar e Colin Slade pode surgir numa das pontas. Problemática será também a escolha do médio-formação: Tawera Kerr-Barlow está lesionado, TJ Perenara e Aaron Smith vão defrontar-se na final do Super Rugby. A solução deverá ser Andy Ellis.
No pack avançado, as dores de cabeça serão menores, mas Sam Cane e Liam Messam terão direito a folga e Richie McCaw vai começar no banco.
Apesar da proximidade geográfica entre os dois países e de ao longo dos anos Samoa ter fornecido à Nova Zelândia vários jogadores, os All Blacks nunca disputaram qualquer jogo em Samoa e realizaram apenas 14 partidas contra os vizinhos do Pacífico, nenhum desde o Mundial 2011.