O bronze foi um final feliz para um longo dia competitivo para o lutador de 21 anos. Começou por derrotar na primeira ronda o espanhol Raul Garcia por 10-4, seguindo-se, depois, uma equilibrada disputa com o moldavo de origem britânica Aaron Cook, favorável ao português no “ponto de ouro” após um empate (7-7). O percurso vitorioso de Júlio Ferreira acabaria por ser interrompido pelo azeri Milad Harchegani (2-6), que viria, depois, a conquistar o ouro. Depois, no combate pelo bronze, o português precisou de ir a “ponto de ouro” com Ordemann após um 5-5 nos três assaltos.

O bronze foi um final feliz para um longo dia competitivo para o lutador de 21 anos. Começou por derrotar na primeira ronda o espanhol Raul Garcia por 10-4, seguindo-se, depois, uma equilibrada disputa com o moldavo de origem britânica Aaron Cook, favorável ao português no “ponto de ouro” após um empate (7-7). O percurso vitorioso de Júlio Ferreira acabaria por ser interrompido pelo azeri Milad Harchegani (2-6), que viria, depois, a conquistar o ouro. Depois, no combate pelo bronze, o português precisou de ir a “ponto de ouro” com Ordemann após um 5-5 nos três assaltos.

Depois desta medalha, o atleta do Sp. Braga, 15.º do ranking mundial, já pensa na qualificação para os Jogos do Rio de Janeiro no próximo Verão, sendo que precisa de ficar entre os seis melhores do mundo até 31 de Dezembro. “Vou tentar subir. Sim, acho que existem possibilidades. Como as provas de Grand Prix valem tanto como estas... embora de grau de dificuldade mais elevado, claro. Sinto que sou capaz de tirar bons resultados e tirar mais pontos para o ranking e a posição necessária”, frisou Júlio Ferreira.