Conservas de sardinha são as mais produzidas mas portugueses preferem atum

75,4% dos consumidores comem conservas de atum entre uma a quatro vezes por mês, enquanto apenas 35% escolhem a sardinha

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O estudo promovido pela Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP) em parceria com a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica incide sobre os hábitos de consumo do produto que, nos últimos anos, tem ganho destaque nas prateleiras dos supermercados, restaurantes ou lojas gourmet. Conclui, por exemplo, que 60% dos inquiridos consome conservas como substituto de peixe ou carne numa refeição.

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O estudo promovido pela Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP) em parceria com a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica incide sobre os hábitos de consumo do produto que, nos últimos anos, tem ganho destaque nas prateleiras dos supermercados, restaurantes ou lojas gourmet. Conclui, por exemplo, que 60% dos inquiridos consome conservas como substituto de peixe ou carne numa refeição.

Depois do preço, a origem da conserva é o factor indicado por 59% dos portugueses como o mais determinante na hora de escolher a conserva.

Quanto às quantidades, 50% admitiu consumir uma dose individual de conservas de peixe de cada vez, enquanto 30% referiu ingerir apenas menos de uma dose.