“Há quem pense que o erro faz parte do futebol, mas eu penso que o erro só faz parte se não formos capazes de o evitar. Enquanto estiver na nossa mão evitá-lo, acho que devemos usar toda a tecnologia disponível”, referiu o dirigente, na apresentação da final da prova, que opõe o Benfica ao Marítimo.

“Há quem pense que o erro faz parte do futebol, mas eu penso que o erro só faz parte se não formos capazes de o evitar. Enquanto estiver na nossa mão evitá-lo, acho que devemos usar toda a tecnologia disponível”, referiu o dirigente, na apresentação da final da prova, que opõe o Benfica ao Marítimo.

Luís Duque considera que “é uma opção estratégica da Liga abrir-se às novas tecnologias”, referindo ainda que o organismo quer investir nesse sentido. “Vamos colocar a tecnologia ao serviço do futebol, da verdade desportiva, pois não podemos deixar de ter em conta que o futebol é uma grande indústria e que erros que possam acontecer custam dinheiro”, sublinhou.

Na sexta-feira, no Estádio Cidade de Coimbra, vai estar disponível o sistema de tecnologia da linha de baliza, que permite ao árbitro, em caso de dúvida, ser auxiliado na tomada de decisão sobre se a bola passou ou não a linha de golo. Trata-se de um sistema de sete câmaras instaladas no topo do estádio e de um relógio de pulso usado pelos elementos da equipa de arbitragem, que vibra e permite detectar se a bola chegou a ultrapassar a linha de golo.

Luís Duque adiantou ainda que a LPFP tenciona “retocar o modelo” da competição na edição de 2016, lembrando “que surgiu numa altura em que se disputavam menos jogos nas I e II Ligas”: “Vamos tornar o modelo mais aliciante, não só para quem participa, mas também para aqueles que transmitem e para os nossos parceiros patrocinadores”.

O presidente da LPFP prometeu “melhorar a prova e dar-lhe cada vez mais importância”, considerando que a Taça da Liga tem todas as condições para ser uma competição de “elite e de elevado interesse".