A capa da edição de Junho da revista Vanity Fair é dedicada ao sétimo capítulo da saga Guerra das Estrelas, que estreia em todo o mundo a 18 de Dezembro – e que é visto como o derradeiro blockbuster de um ano recheado de saborosas receitas de bilheteira dos filmes de Hollywood, de Velocidade Furiosa 7 ao recentíssimo Vingadores: A Era de Ultron, que batem recordes. E é para a lustrosa revista americana que Annie Leibovitz fotografa o elenco, novos e velhos nomes e personagens, quer em estúdio, quer na rodagem do filme.

A capa da edição de Junho da revista Vanity Fair é dedicada ao sétimo capítulo da saga Guerra das Estrelas, que estreia em todo o mundo a 18 de Dezembro – e que é visto como o derradeiro blockbuster de um ano recheado de saborosas receitas de bilheteira dos filmes de Hollywood, de Velocidade Furiosa 7 ao recentíssimo Vingadores: A Era de Ultron, que batem recordes. E é para a lustrosa revista americana que Annie Leibovitz fotografa o elenco, novos e velhos nomes e personagens, quer em estúdio, quer na rodagem do filme.

A revista, que estará nas bancas no dia 12 e cuja edição digital chega aos assinantes nesta quinta-feira, põe Chewbacca (Peter Mayhew) e Han Solo (Harrison Ford) na capa com as personagens interpretadas pelos jovens actores John Boyega (que no filme é Finn) e Daisy Ridley (Rey). Solo e Chewie já tinham sido as estrelas do segundo teaser trailer de The Force Awakens, divulgado em meados de Abril, na primeira aparição de personagens da trilogia original nas imagens já conhecidas do sétimo capítulo de Guerra das Estrelas. E no interior, as novidades.

A vencedora de um Óscar Lupita Nyong’o surge em estúdio com a cara cheia de pontos que servirão de referência à animação que a cobrirá no filme. Ou seja, imagens geradas por computador, o CGI temido pelos fãs mais puristas que se sentiram afastados do regresso de Lucas à galáxia muito, muito distante com a trilogia de prequelas em que a animação digital dominou os ambientes. Mas o realizador de The Force Awakens, J.J. Abrams, promete que o tom geral será o do regresso ao chamado “espaço vivido” dos primeiros filmes, recorrendo sobretudo a efeitos visuais não-digitais.

Depois há Adam Driver, o actor anguloso e alto lançado pela série da HBO Girls, que como tudo indicava será um vilão – ei-lo de negro sobre um planeta gelado e identificado como Kylo Ren (que será a mesma figura que empunhava o sabre de luz cruzado do primeiro teaser trailer do filme) e acompanhado por “snowtroopers leais à malévola First Order”, como diz a legenda da Vanity Fair.

Outras figuras, como a da personagem que interpretará a amazona Gwendoline Christie (Brienne of Tarth de Guerra dos Tronos) ou a personagem de Domhnall Gleeson, por exemplo, continuam ainda nas sombras. Talvez sejam deles as próximas novidades que o conta-gotas da máquina promocional da Disney e da Lucasfilm libertará publicamente para alimentar os fãs de Guerra das Estrelas.

Ainda assim, do que já se sabe do artigo de capa da revista, J.J. Abrams fala do seu desejo de matar a odiada personagem Jar-Jar Binks, o Gungan introduzido na narrativa de Guerra das Estrelas no primeiro filme da trilogia de prequelas, A Ameaça Fantasma (1999). Fala-se também da paixão que Harrison Ford voltou a imprimir ao seu Han Solo – “havia uma chama nos seus olhos que se vê no filme”, diz Abrams. E voltam os relatos da emoção infantil da equipa ao entrar no cenário, das lágrimas ao ver a nave de Solo e Chewbacca, o Millennium Falcon.

A engrenagem Disney-Guerra das Estrelas está em contínuo movimento este ano, dos anúncios sobre o merchandising do novo filme, à venda a partir de Setembro, à perda do realizador dos filmes-satélite de Guerra das Estrelas – Josh Trank abandonou há dias o filme ainda sem título previsto para 2019. O outro filme relacionado com o universo da Guerra das Estrelas mas que não faz parte do cânone das trilogias focadas na família Skywalker, Rogue One, está previsto para estrear no próximo ano, com Felicity Jones no elenco.