Equipamentos confiscados à Uber na China
Os escritórios da empresa alternativa aos táxis em Guangzhou, Cantão, foram invadidos pelas autoridades na quinta-feira.
A notícia é avançada pelo jornal local Metropolis Daily e citada pela AFP. Autoriadades da administração dos transportes, segurança, comércio e indústria entraram nas instalações da empresa norte-americana de carpooling, uma alternativa aos táxis, e apreenderam vários equipamentos. Contudo, não houve qualquer comunicado ou relatório sobre esta operação.
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A notícia é avançada pelo jornal local Metropolis Daily e citada pela AFP. Autoriadades da administração dos transportes, segurança, comércio e indústria entraram nas instalações da empresa norte-americana de carpooling, uma alternativa aos táxis, e apreenderam vários equipamentos. Contudo, não houve qualquer comunicado ou relatório sobre esta operação.
A empresa norte-americana já declarou que está disponível para cooperar com as autoridades. No entanto, não adiantou qual foi o motivo para esta operação.
Na China, além da Uber, funcionavam desde o segundo semestre de 2014, mais duas aplicações para smartphones, a Kuaidi Dache e a Didi Dache, apoiadas pelos gigantes da Internet Alibaba e Tencent, respectivamente. Mas, em Janeiro, o Ministério dos Trasnposes proibiu o uso destas aplicações por "razões de segurança".
A Uber está presente em nove cidades chinesas, incluindo Pequim e Xangai. O motor de busca Baidu, que detém uma posição dominante na China, anunciou em Dezembro que entrara no capital daquela empresa.
De recordar que em vários países da Europa, América e Ásia estão a decorrer processos judiciais contra Uber depois dos protestos das empresas de táxi. Portugal não é excepção e esta semana a empresa foi proibida de operar no país.