"Nos últimos anos, enquanto andei em digressão a promover o meu trabalho a solo, fãs e jornalistas perguntavam-me quando é que escreveria o meu livro. Estou muito feliz por poder anunciar que chegou a hora de contar a minha história", disse, citado pelo diário britânico The Guardian. Ainda que o principal interesse da sua versão resida no que terá a dizer sobre a vida e a morte dos Smiths, uma das mais icónicas e influentes bandas que apareceram na Inglaterra cinzenta, ressacada e thatcherizada dos anos 1980, o livro deverá também abordar a curta carreira dos Electronic, a superbanda que formou com Bernard Sumner e Peter Hook, membros sobreviventes dos Joy Division e dos New Order, e a sua mais recente experiência a solo. Depois da implosão dos Smiths, em Agosto de 1987, Marr colaborou como músico de estúdio com Paul McCartney e chegou a gravar em discos de bandas como os The Pretenders e os The The. Em 2000, recrutou o filho do ex-Beatle Ringo Starr, Zak, para formar os The Healers, que se mantêm mais ou menos no activo até hoje; em nome próprio, lançou os álbuns The Messenger (2013) e Playland (2014).
A autobiografia de Johnny Marr deverá ser publicada pela Century. Ben Dunn, director de publicações da editora, confidenciou ao The Guardian que "este é o livro por que os fãs dos Smiths esperaram a vida toda" e que "o material inicial que [o guitarrista] escreveu é pura e simplesmente avassalador".
Desmistificando rumores e revelando detalhes inéditos sobre o seu crescimento, a sua sexualidade e o percurso atribulado dos Smiths, a autobiografia que Morrissey publicou em 2013 pela Penguin confirmou-se um previsível sucesso, tendo vendido quase 35 mil cópias só na primeira semana.
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"Nos últimos anos, enquanto andei em digressão a promover o meu trabalho a solo, fãs e jornalistas perguntavam-me quando é que escreveria o meu livro. Estou muito feliz por poder anunciar que chegou a hora de contar a minha história", disse, citado pelo diário britânico The Guardian. Ainda que o principal interesse da sua versão resida no que terá a dizer sobre a vida e a morte dos Smiths, uma das mais icónicas e influentes bandas que apareceram na Inglaterra cinzenta, ressacada e thatcherizada dos anos 1980, o livro deverá também abordar a curta carreira dos Electronic, a superbanda que formou com Bernard Sumner e Peter Hook, membros sobreviventes dos Joy Division e dos New Order, e a sua mais recente experiência a solo. Depois da implosão dos Smiths, em Agosto de 1987, Marr colaborou como músico de estúdio com Paul McCartney e chegou a gravar em discos de bandas como os The Pretenders e os The The. Em 2000, recrutou o filho do ex-Beatle Ringo Starr, Zak, para formar os The Healers, que se mantêm mais ou menos no activo até hoje; em nome próprio, lançou os álbuns The Messenger (2013) e Playland (2014).
A autobiografia de Johnny Marr deverá ser publicada pela Century. Ben Dunn, director de publicações da editora, confidenciou ao The Guardian que "este é o livro por que os fãs dos Smiths esperaram a vida toda" e que "o material inicial que [o guitarrista] escreveu é pura e simplesmente avassalador".
Desmistificando rumores e revelando detalhes inéditos sobre o seu crescimento, a sua sexualidade e o percurso atribulado dos Smiths, a autobiografia que Morrissey publicou em 2013 pela Penguin confirmou-se um previsível sucesso, tendo vendido quase 35 mil cópias só na primeira semana.