Movimento cívico afina as vozes e canta por Sócrates

Hino de apoio ao ex-primeiro-ministro foi publicado no sábado e depois retirado. “Sócrates sempre presente/Resistimos por ti até de madrugada”, diz o refrão.

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Sem libertação imediata na Justiça, o grupo de defensores de Sócrates mostra-se mais crente na força de uma cantiga. “Sócrates sempre presente/Resistimos por ti até de madrugada”, exortam as vozes num vídeo que foi publicado no YouTube este sábado. A primeira publicação foi “eliminada porque tivemos muitas críticas”, explicou Lúcia Vasques, de Vila do Conde, um das pessoas que integra o grupo. Mas quando os autores eliminaram o primeiro vídeo, já esteve estava replicado noutras páginas do YouTube e com todas a condições para vir a tornar-se viral.

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Sem libertação imediata na Justiça, o grupo de defensores de Sócrates mostra-se mais crente na força de uma cantiga. “Sócrates sempre presente/Resistimos por ti até de madrugada”, exortam as vozes num vídeo que foi publicado no YouTube este sábado. A primeira publicação foi “eliminada porque tivemos muitas críticas”, explicou Lúcia Vasques, de Vila do Conde, um das pessoas que integra o grupo. Mas quando os autores eliminaram o primeiro vídeo, já esteve estava replicado noutras páginas do YouTube e com todas a condições para vir a tornar-se viral.

O vídeo, que foi gravado em Vila do Conde, faz parte de uma primeira estratégia para este movimento cívico se dar a conhecer. “Na próxima quinta-feira [19 de Março], vamos dar uma conferência de imprensa no Grande Hotel do Porto”, acrescentou Lúcia Vasques, que preferiu deixar mais explicações sobre a iniciativa e sobre o hino para esse encontro com a comunicação social. Deixou, porém, antever que o grupo “irá organizar várias iniciativas”.

Lúcia esteve na vigília nocturna de apoio a Sócrates à porta da cadeia de Évora, em Fevereiro, que contou com a presença de 30 pessoas. Também esteve na manifestação que, em Janeiro, juntou cerca de 100 pessoas frente àquela prisão e durante a qual a PSP teve de intervir para impedir agressões de alguns manifestantes a um humorista que os terá provocado.