Nicolas Cage na borderline
Sai obra falhada, mas fica qualquer coisa na retina: Nicolas Cage.
Como já acontecia na versão Herzog do Tenente sem Lei, Cage mostra-se um intérprete natural, e capaz de ser efectivamente perturbante, de personagens num borderline qualquer, seja da sanidade mental seja no que diz respeito às mais obscuras implicações ideológicas. Filme cheio de “contemporaneidade”, declina o tema da “vingança” em todos os seus aspectos, inclusive nos que facilmente se transplantam para uma disposição política. No limite, sai obra falhada, ou incapaz de ir tão longe quanto prometia e merecia. Mas fica qualquer coisa na retina: Nicolas Cage.
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Como já acontecia na versão Herzog do Tenente sem Lei, Cage mostra-se um intérprete natural, e capaz de ser efectivamente perturbante, de personagens num borderline qualquer, seja da sanidade mental seja no que diz respeito às mais obscuras implicações ideológicas. Filme cheio de “contemporaneidade”, declina o tema da “vingança” em todos os seus aspectos, inclusive nos que facilmente se transplantam para uma disposição política. No limite, sai obra falhada, ou incapaz de ir tão longe quanto prometia e merecia. Mas fica qualquer coisa na retina: Nicolas Cage.