Um dos principais comandantes da Frente al Nusra na Síria foi morto
Grupo jihadista diz que foi alvo de um ataque aéreo da coligação internacional quando decorria uma reunião do comando militar. A coligação diz que não foi ela.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A organização jihadista explicou que a liderança militar estava reunida na cidade de Salqin, na província de Idlib junto à fronteira com a Turquia, quando o ataque aéreo da coligação teve lugar. Porém, um porta-voz desta disse que não foram feitos quaisquer bombardeamentos na região durante todo o dia de quinta-feira.
Algumas fontes dizem que o ataque pode ter sido realizado por grupos da oposição armada síria que, com o apoio dos Estados Unidos, lutam para afastar do poder de Damasco o Presidente Bashar al-Assad. Falam no movimento Hazm.
"A nação islâmica sangra pelo martírio do comandante Abu Humam”, lia-se na conta de Twitter da al Nusra. "É um grande golpe. Um golpe muito doloroso e muito pesado."