Um acto bárbaro contra a história
Não é de hoje que a herança e o património cultural dos países da região são destruídos por causa das guerras no Médio Oriente. Aconteceu aquando da invasão dos americanos ao Iraque, em que o Museu de Bagdad foi pilhado, e está a acontecer na Síria, onde os combates entre o regime de Bashar al-Assad e as forças da oposição estão a destruir património de valor incalculável. Agora são os jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico que estão a destruir património que o Metropolitan Museum descreve como “um dos mais importantes do Médio Oriente”. São esculturas pré-islâmicas que aparecem num vídeo de propaganda a serem destruídas à martelada e com berbequins no Museu de Mossul. E as peças de maior valor e mais fáceis de transportar são guardadas para serem traficadas e para financiar o terrorismo deste grupo cujo crime maior são as barbáries e as atrocidades cometidas contra a vida humana.
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Não é de hoje que a herança e o património cultural dos países da região são destruídos por causa das guerras no Médio Oriente. Aconteceu aquando da invasão dos americanos ao Iraque, em que o Museu de Bagdad foi pilhado, e está a acontecer na Síria, onde os combates entre o regime de Bashar al-Assad e as forças da oposição estão a destruir património de valor incalculável. Agora são os jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico que estão a destruir património que o Metropolitan Museum descreve como “um dos mais importantes do Médio Oriente”. São esculturas pré-islâmicas que aparecem num vídeo de propaganda a serem destruídas à martelada e com berbequins no Museu de Mossul. E as peças de maior valor e mais fáceis de transportar são guardadas para serem traficadas e para financiar o terrorismo deste grupo cujo crime maior são as barbáries e as atrocidades cometidas contra a vida humana.