Sai obra sóbria, mas não imaginativa

Eddie Redmayne, o intérprete de Stephen Hawking, é de facto notávels.

Foto

Se o alcance do filme fica logo limitado à partida, condenado ao discurso sentimental e “positivo”, vale que entre James Marsh, os actores e os valores de produção há um entendimento suficientemente enxuto para que o filme não se perca na galvanização pela lagriminha.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Se o alcance do filme fica logo limitado à partida, condenado ao discurso sentimental e “positivo”, vale que entre James Marsh, os actores e os valores de produção há um entendimento suficientemente enxuto para que o filme não se perca na galvanização pela lagriminha.

The partial view '~/Views/Layouts/Amp2020/ARTIGO_CINEMA.cshtml' was not found. The following locations were searched: ~/Views/Layouts/Amp2020/ARTIGO_CINEMA.cshtml
ARTIGO_CINEMA

Sai obra sóbria, não especialmente imaginativa mas capaz de evitar ser uma acumulação de clichés emocionais – a começar pelo protagonista, Eddie Redmayne, que é de facto notável.