Lux é uma das melhores discotecas da Europa, diz o "Guardian"
Não há mistérios: é o Lux. A lista conta com a colaboração de DJs e outros "experts", como Tiga ou Trojan Sound System.
"De Tiga a Trojan Sound System, de Hot Since 82 a Kate Simko, pedimos a DJs de primeira linha, produtores discográficos e promotores que nos dissessem quais os seus locais preferidos para dançar na Europa continental", resume o jornal britânico "The Guardian" no seu destaque aos clubs europeus. O resultado é uma lista de 25 casas a não perder pelos amantes da noite e das pistas, "25 of the best clubs in Europe".
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"De Tiga a Trojan Sound System, de Hot Since 82 a Kate Simko, pedimos a DJs de primeira linha, produtores discográficos e promotores que nos dissessem quais os seus locais preferidos para dançar na Europa continental", resume o jornal britânico "The Guardian" no seu destaque aos clubs europeus. O resultado é uma lista de 25 casas a não perder pelos amantes da noite e das pistas, "25 of the best clubs in Europe".
De Kaunas, na Lituânia, a Berlim e mais Alemanha. De Viena a Belgrado ou Amesterdão. De Oslo a Reiquiavique. De Praga a Paris ou Moscovo. De Ibiza a Barcelona, de Roma a Santorini. E mais além. Um euromapa que inclui uma estrela portuguesa, o "templo" Lux Frágil, cuja entrada tem texto assinado por João Pedro Silva, da Enchufada Records.
"Um sítio estranho e divertido", uma casa "ligeiramente estilosa mas ainda assim aberta a toda a gente", algo "artística e intelectual mas [onde] ainda podes ouvir tudo desde zouk bass a techno pesado". São algumas das características enumeradas por João Pedro Silva, que lembra aos britânicos (e não só, o "Guardian" é um dos jornais de referência com maior audiência mundial) que o "Lux é globalmente considerado o melhor clube de Lisboa". "E por boas razões", adianta, destacando o "extraordinário sistema de som", o "grande terraço", "pistas de dança com chão de madeira" ou a diversidade dos alinhamentos de DJs e artistas ("incluindo os nossos" — refere Silva, não perdendo a oportunidade para a promoção, nas sessões quinzenais Hard Ass Sessions).
O texto destacado no Guardian refere ainda o design interior ("sempre um pouco louco"), os convites a artistas para desenhar peças ou decorar e as instalações de luz e vídeo. Silva menciona ainda um "ambiente tradicionalmente gay-friendly".
Para além de referir que o Lux Frágil, nascido em 1998 no Cais da Pedra em Santa Apolónia, veio dar vida a uma zona até então esquecida, Silva realça também a sua proximidade com o Tejo, ali a dois passos: "quando sais do club de manhã podes deliciar-te com uma vista ébria do rio".
Para ler o resumo da história do Lux Frágil na Fugas segue para "O Lux é uma galáxia".