Aboubakar resolveu às três tabelas
Com um golo do avançado camaronês na segunda parte, o FC Porto derrotou o Rio Ave, em Vila do Conde.
Na equipa inicial do FC Porto havia um habitual titular (Casemiro) e três jogadores que têm sido apostas regulares de Julen Lopetegui (Marcano, Quintero e Quaresma), enquanto no Rio Ave a maioria dos principais trunfos não surgiu no “onze” escolhido por Pedro Martins (Cássio, Marcelo, Tarantini, Ukra, Villas Boas ou Hassan). Com muitas das habituais segundas linhas das duas equipas no papel de protagonistas, o jogo acabou por confirmar o porquê de a maioria ter a meio da época poucos minutos nas pernas.
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Na equipa inicial do FC Porto havia um habitual titular (Casemiro) e três jogadores que têm sido apostas regulares de Julen Lopetegui (Marcano, Quintero e Quaresma), enquanto no Rio Ave a maioria dos principais trunfos não surgiu no “onze” escolhido por Pedro Martins (Cássio, Marcelo, Tarantini, Ukra, Villas Boas ou Hassan). Com muitas das habituais segundas linhas das duas equipas no papel de protagonistas, o jogo acabou por confirmar o porquê de a maioria ter a meio da época poucos minutos nas pernas.
Embora a fraca intensidade da partida não ajudasse a grandes brilhantismos individuais, tirando Ricardo Pereira, que fez bem de Danilo, e Aboubakar, que confirmou ter um pouco do instinto goleador de Jackson, quase ninguém mostrou no FC Porto merecer um lugar no “onze” de Lopetegui. Se Andrés Fernández, Diego Reyes e José Ángel apenas foram colocados à prova na parte final, Evandro esteve discreto q.b. e Adrián López esteve ao (mau) nível exibido nas oportunidades anteriores.
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No Rio Ave, Ederson confirmou que é um guarda-redes com enorme potencial, Roderick Miranda foi o melhor dos vila-condenses e mostrou que pode ser uma boa solução para colmatar a mais do que provável transferência de Marcelo na reabertura do mercado, mas no ataque Jebor complicou em demasiada e abusou do individualismo.
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Com Quintero a assumir a responsabilidade de comandar o futebol ofensivo dos “azuis e brancos”, o FC Porto teve uma excelente oportunidade para inaugurar o marcador logo aos 5’, mas na cara de Ederson, Adrián López conseguiu fazer o mais difícil e falhou um golo fácil.
Se no ataque havia um espanhol a comprometer, atrás também: poucos segundos depois, Andrés Fernández saiu da sua grande área de forma imprudente, mas Jebor não teve qualidade para aproveitar a benesse.
Embora o jogo estivesse mais frio do que a temperatura ambiente em Vila do Conde, o FC Porto conseguiu construir algumas oportunidades na primeira parte, mas Ederson foi solucionando todos os problemas, merecendo destaque as três defesas consecutivas do brasileiro aos 29’, que impediram que Quaresma, Aboubakar e Evandro fizessem o 0-1.
Sem substituições ao intervalo, a segunda parte começou com Del Valle a dar nas vistas, mas à ameaça do Rio Ave, o FC Porto respondeu com o único golo da partida: cinco minutos depois de Adrián rematar ao poste, Aboubakar, a meias com Nuno Lopes e o poste, colocou a bola no fundo da baliza de Ederson.
Em vantagem, Lopetegui trocou de imediato Quaresma por Campaña e o FC Porto perdeu o controlo do jogo. Perante a substituição defensiva do rival, o Rio Ave ganhou confiança e esteve muito perto de empatar aos 70’, mas o remate de cabeça de Diego Lopes embateu na barra.
A partida terminou com os vila-condenses a pediram grande penalidade, num lance em que Casemiro toca a bola com o braço na área.