Sindicato lamenta “manto de suspeição” sobre o SEF e fala em casos de “excepções”
SCIF-SEF lamenta a “grande consternação” pela suspeição que se abate sobre o serviço com a detenção do seu director.
Em comunicado, o sindicato diz desconhecer as razões que levaram à detenção de Manuel Jarmela Palos e às buscas no Ministério da Administração Interna. Mas assegura que nos anos em que trabalhou com aquele responsável, “nunca percebeu qualquer indício de que o director nacional não agia no estrito cumprimento das suas competências e no respeito pela Lei. O mesmo, aliás, é válido para os restantes elementos da direcção do SEF.”
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Em comunicado, o sindicato diz desconhecer as razões que levaram à detenção de Manuel Jarmela Palos e às buscas no Ministério da Administração Interna. Mas assegura que nos anos em que trabalhou com aquele responsável, “nunca percebeu qualquer indício de que o director nacional não agia no estrito cumprimento das suas competências e no respeito pela Lei. O mesmo, aliás, é válido para os restantes elementos da direcção do SEF.”
O SCIF-SEF fala na “grande consternação” pela suspeição que se abate agora sobre todo o serviço, quando este “se tem distinguido precisamente pela capacidade, pela inovação tecnológica e, sobretudo, pela inquestionável seriedade dos inspectores que fazem parte dos seus quadros”.
O sindicato defende ainda que os inspectores do SEF são reconhecidos “nacional e internacionalmente” pela sua “dedicação e competência”.