Joana Gomes Cardoso chega em Janeiro à presidência da EGEAC
Ex-jornalista e vice-presidente da Aministia Internacional em Portugal substitui Miguel Honrado, que deixou o cargo para presidir ao conselho de administração do Teatro Nacional D. Maria II
Segundo um comunicado da câmara, que chegou ao início da tarde às redacções, Joana Gomes Cardoso entrará em funções apenas em Janeiro, mês em que Miguel Honrado, que dirige a EGEAC desde 2007, se sentará na presidência do conselho de administração do Teatro Nacional D. Maria II.
"Neste momento em que ainda não assumi funções quero apenas dizer que é com grande satisfação e sentido de responsabilidade que assumo este desafio", disse ao PÚBLICO num breve email. "A EGEAC é hoje um espaço de intervenção cultural decisivo para a cidade de Lisboa. Pretendo dar continuidade a esse trabalho e ao que desenvolvi no Ministério da Cultura, em proximidade com o terreno e com abertura a todos os que se relacionam com a cidade."
Formada em Relações Internacionais, Gomes Cardoso, 39 anos, tem tido uma carreira ligada à Cultura e, mais recentemente, aos Direitos Humanos enquanto vice-presidente da secção portuguesa da Amnistia Internacional (desde 2012). Ainda de acordo com o mesmo comunicado, além da direcção do GPEARI, participou nas negociações que rodearam o Europa Criativa (2014-2020), o programa europeu de apoio à Cultura; teve um papel activo no Comité dos Assuntos Culturais do Conselho da União Europeia e foi vice-presidente do Conselho Nacional de Cultura. Até aqui complementava o seu trabalho na Amnistia Internacional com o doutoramento sobre políticas de inclusão e interculturalidade no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
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Segundo um comunicado da câmara, que chegou ao início da tarde às redacções, Joana Gomes Cardoso entrará em funções apenas em Janeiro, mês em que Miguel Honrado, que dirige a EGEAC desde 2007, se sentará na presidência do conselho de administração do Teatro Nacional D. Maria II.
"Neste momento em que ainda não assumi funções quero apenas dizer que é com grande satisfação e sentido de responsabilidade que assumo este desafio", disse ao PÚBLICO num breve email. "A EGEAC é hoje um espaço de intervenção cultural decisivo para a cidade de Lisboa. Pretendo dar continuidade a esse trabalho e ao que desenvolvi no Ministério da Cultura, em proximidade com o terreno e com abertura a todos os que se relacionam com a cidade."
Formada em Relações Internacionais, Gomes Cardoso, 39 anos, tem tido uma carreira ligada à Cultura e, mais recentemente, aos Direitos Humanos enquanto vice-presidente da secção portuguesa da Amnistia Internacional (desde 2012). Ainda de acordo com o mesmo comunicado, além da direcção do GPEARI, participou nas negociações que rodearam o Europa Criativa (2014-2020), o programa europeu de apoio à Cultura; teve um papel activo no Comité dos Assuntos Culturais do Conselho da União Europeia e foi vice-presidente do Conselho Nacional de Cultura. Até aqui complementava o seu trabalho na Amnistia Internacional com o doutoramento sobre políticas de inclusão e interculturalidade no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Joana Gomes Cardoso é filha da eurodeputada socialista Ana Gomes e foi jornalista na SIC Notícias e na cadeia norte-americana CNN, onde trabalhou nas delegações de Nova Iorque e Nova Deli.
Notícia alterada no dia 13 para corrigir a idade de Joana Gomes Cardoso e para acrescentar declarações da nova presidente da EGEAC