Acções da PT sobem quase 12% após anúncio de OPA

Cotação encerra ligeiramente acima da oferta de Isabel dos Santos.

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Títulos voltam a fixar novo mínimo histórico a 0,62 euros

Ainda antes do início da sessão, a CMVM tinha suspendido a negociação das acções da PT na bolsa de Lisboa, para dar tempo aos investidores para analisarem os comunicados feitos por Isabel dos Santos no domingo e, já na segunda-feira, pela Oi. No entanto, no final da manhã, a suspensão foi levantada e, sem surpresas, a resposta dos investidores foi uma subida rápida da cotação da empresa.

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Ainda antes do início da sessão, a CMVM tinha suspendido a negociação das acções da PT na bolsa de Lisboa, para dar tempo aos investidores para analisarem os comunicados feitos por Isabel dos Santos no domingo e, já na segunda-feira, pela Oi. No entanto, no final da manhã, a suspensão foi levantada e, sem surpresas, a resposta dos investidores foi uma subida rápida da cotação da empresa.

A subida foi uma resposta ao facto de Isabel dos Santos, na sua OPA, oferecer 1,35 euros por cada acção da PT SGPS, um valor 11% mais alto do que o fecho de sexta-feira. 

A Oi já respondeu a Isabel dos Santos afirmando que as condições exigidas pela empresária angolana na sua OPA são "inoportunas" e lembrando que o acordo de fusão entre a PT e Oi é público e não deve ser alvo de alterações.

O PSI 20 chegou ao fim do dia com uma valorização de 1,93%. Para além da PT, que teve o melhor desempenho de entre as 18 empresas que compõem este índice, outras 11 empresas fecharam a sessão com a cotação no verde (Jerónimo Martins, Impresa, Mota Engil, REN, Galp, Sonae, BCP, EDP, BPI, EDP Renováveis e NOS). O Banif foi a única empresa sem sofrer variações. Cinco empresas viram as acções cair (Altri, Portucel, Teixeira Duarte, CTT e Semapa)Notícia actualizada: foi actualizada a informação com os valores de fecho do mercado.