Viva a Inkanatura!
O artigo de capa da última New Republic ("Amazon Must Be Stopped"), por Franklin Foer, é o mais agressivo até agora.
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O artigo de capa da última New Republic ("Amazon Must Be Stopped"), por Franklin Foer, é o mais agressivo até agora.
Muito mais interessante do que a campanha antiamazónica é o aparecimento de empresas online que simplesmente oferecem um serviço mais barato, mais rápido e mais simpático do que a Amazon.
Como exemplo procure comprar sabão genuíno de Aleppo na Amazon.co.uk e tome nota do balúrdio final, incluindo o custo do correio e o tempo que levará a chegar à sua porta (nunca antes de uma semana).
Depois vá à Inkanatura (www.inkanat.com) de San Sebastian e espante-se com os preços muito mais baixos. Repare também que é possível ver o apetitoso catálogo em bom português. Vendem centenas de produtos naturais, como é o caso do genuíno óleo de rosa mosqueta (Rosa rubiginosa affinis) vinda dos Andes chilenos. Isto para quem está farto de ser enganado em Portugal, onde o que se vende, nas farmácias menos escrupulosas, vem da Rosa canina europeia, apesar de dizer claramente rosa mosqueta na caixa.
Para encomendas para Portugal iguais ou superiores a 40 euros oferecem o correio. Usam uma transportadora-relâmpago (a ASM) que leva dois dias do País Basco à porta da sua casa. É incrível.
E há mais: aceitam, por apenas dois euros mais, encomendas à cobrança. São eficientíssimos e simpáticos: quando falhou uma coisa, responderam-me em bom português e no dia seguinte já cá estava o que faltava.
É assim que se ataca a Amazon: sendo superior em tudo.