Ryanair volta a recrutar em Portugal

A companhia aérea de baixo custo quer recrutar mais 250 tripulantes de bordo em Portugal. "Open days" no Porto, a 10 de Novembro, e em Lisboa, a 21

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Sean MacEntee/Flickr

A Ryanair quer reforçar a tripulação com 250 novos assistentes de bordo e comissários portugueses. Os contratos, com duração de três anos, implicam um salário médio de 1200 euros (valor ao qual acresce, mensalmente, “uma percentagem das vendas a bordo”, de acordo com o dossier informativo da Groundlink).

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A Ryanair quer reforçar a tripulação com 250 novos assistentes de bordo e comissários portugueses. Os contratos, com duração de três anos, implicam um salário médio de 1200 euros (valor ao qual acresce, mensalmente, “uma percentagem das vendas a bordo”, de acordo com o dossier informativo da Groundlink).

Mais uma vez, será esta empresa de serviços para o sector aeronáutico a se responsabilizar pelo recrutamento e formação dos candidatos a tripulantes da Ryanair. Para isso, a Groundlink realiza dois "open days" — no Porto a 10 e em Lisboa a 21 de Novembro —, durante os quais, além de sessões de esclarecimento sobre a companhia aérea, os candidatos são submetidos a provas de inglês e a uma entrevista.

Os interessados devem ter mais de 18 anos, uma altura entre 1,57m e 1,88m, possuir um nível de inglês intermédio, saber nadar, não ter tatuagens visíveis nem antecedentes criminais, estar aptos fisicamente e ter passaporte europeu válido, entre outros requisitos.

Primeiro há que preencher o formulário de candidatura, depois os pré-seleccionados serão convidados a participar nos "open days". Quem passar esta fase de selecção terá de seguida que fazer um curso de formação de seis semanas em Hahn, na Alemanha (a inscrição tem um custo de 500 euros não reembolsáveis, o curso custa 1849 euros – reembolsado quando concluído com sucesso –; e o alojamento, opcional, acresce 700 euros). De acordo com a empresa, 96% dos candidatos termina a formação com sucesso.