Exames revelam que o actor Rodrigo Menezes não tinha consumido álcool e drogas

Primeiros exames toxicológicos foram negativos para aquelas substâncias. Investigação da PJ continua a apontar que a morte terá ocorrido devido a causas naturais.

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As respostas sobre a morte só poderão agora vir dos restantes exames complementares que estão a decorrer e que pretendem detectar a eventual presença de outras substâncias, como medicamentos, mas que ainda podem demorar mais algumas semanas. Contudo, a mesma fonte explicou que dado o elevado estado de decomposição do corpo quando foi autopsiado é provável que o relatório final seja mesmo inconclusivo. Os resultados da autópsia ao corpo do actor tinham já sido também inconclusivos. A morte já teria ocorrido há quatro dias quando o corpo foi encontrado.

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As respostas sobre a morte só poderão agora vir dos restantes exames complementares que estão a decorrer e que pretendem detectar a eventual presença de outras substâncias, como medicamentos, mas que ainda podem demorar mais algumas semanas. Contudo, a mesma fonte explicou que dado o elevado estado de decomposição do corpo quando foi autopsiado é provável que o relatório final seja mesmo inconclusivo. Os resultados da autópsia ao corpo do actor tinham já sido também inconclusivos. A morte já teria ocorrido há quatro dias quando o corpo foi encontrado.

Também a Polícia Judiciária considera difícil conseguir vir a estabelecer-se através dos exames alguma relação entre a epilepsia de que o actor padecia e a morte. Rodrigo Menezes estaria, segundo fonte policial, a ser regularmente medicado com antiepilépticos.

Para a polícia a investigação está praticamente encerrada. Os inspectores não têm muitas dúvidas de que a morte ocorreu devido a causas naturais e não esperam que os exames complementares venham a alterar o rumo da investigação apontando, afinal, a presença de qualquer substância que possa ter contribuído para o desfecho.    

O actor da TVI, de 40 anos, foi encontrado morto há um mês na sua casa em Oeiras.