Miguel Honrado quer “fazer crescer” o D. Maria II
Ocupar a presidência do conselho de administração do teatro nacional é “desafio muito interessante”.
Falando à margem da Conferência Internacional de Património Cultural e Turismo: Conceitos, Realidades e Perspectivas que começou esta quinta-feira, o responsável pela empresa que gere os equipamentos culturais da Câmara de Lisboa falou pela primeira vez sobre a sua nomeação, segunda-feira, para a presidência do conselho de administração do Teatro Nacional D. Maria II.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Falando à margem da Conferência Internacional de Património Cultural e Turismo: Conceitos, Realidades e Perspectivas que começou esta quinta-feira, o responsável pela empresa que gere os equipamentos culturais da Câmara de Lisboa falou pela primeira vez sobre a sua nomeação, segunda-feira, para a presidência do conselho de administração do Teatro Nacional D. Maria II.
“É um desafio muito interessante que me foi colocado e que agarrei. O Teatro Nacional D. Maria II é uma entidade e organização cultural de primeira grandeza na cidade de Lisboa e no país e é importante trabalhar nesse projecto no sentido de o fazer crescer”, disse, acrescentando que quer “continuar todo o trabalho que tem vindo a ser feito pelas direcções e administrações anteriores”.
Miguel Honrado, presidente desde 2007 da EGEAC, vai substituir Carlos Vargas no cargo na sequência das mexidas na direcção do D. Maria II conhecidas esta semana. João Mota, na direcção artística do teatro desde Novembro de 2011, será substituído pelo encenador e dramaturgo Tiago Rodrigues. Honrado, que não quis adiantar mais sobre o seu novo cargo, rematou dizendo que “ainda é cedo para falar de projectos” para o D. Maria.