A Sétima Vida de Gualdino e Que Caramba es la Vida vencem festival MUVI
O filme português vencedor, de Filipe Araújo, conta a história do baterista Gualdino Barros
O MUVI Lisboa, que está a decorrer desde quarta-feira no Cinema São Jorge, e termina hoje com a exibição dos vencedores, anunciou os filmes premiados, cujos troféus foram entregues sábado numa cerimónia no Cinema São Jorge.
O documentário A Sétima Vida de Gualdino, de Filipe Araújo, vencedor da competição nacional da seção Odisseias Musicais, conta a história do baterista Gualdino Barros, que lançou nos palcos dezenas de músicos como Jorge Palma, Bernardo Sassetti e Dany Silva.
Na competição internacional da mesma seção foi distinguido o filme Que Caramba es la Vida de Doris Dörrie, documentário sobre o mundo masculino das bandas de música popular Mariachi, no México, onde poucas mulheres conseguem entrar.
De acordo com o palmarés divulgado pela organização do Festival MUVI, na competição Sonetos Cantados, os vencedores são Oblivion, de Paulo Segadães, e 12 Years Of DFA, de Max Joseph.
O primeiro filme é uma ficção com a participação de Paulo Furtado (músico com o nome artístico Legendary Tigerman), e o segundo é a história dos 12 anos da editora independente norte-americana DFA, ligada a bandas como LCD Soundsystem, The Rapture, Yacht, The Juan Maclean, Shit Robot, entre outras.
This is maybe the place where trains are going to sleep at night, do coletivo de criação audiovisual We Are Plastic Too, venceu a competição nacional Canções Com Gente Dentro, e foi atribuída uma menção honrosa a After December, dos mesmos realizadores.
Na secção Canções Com Gente Dentro, Singing Man, de Sander Van de Pavert, venceu no género ficção, e Moving On, de Ainslie Henderson, na animação.
O Prémio do Público, na competição nacional, foi para Mudar de Vida, de Pedro Fidalgo e Nelson Guerreiro, um documentário sobre o músico José Mário Branco, e na competição internacional venceu Que Caramba es la Vida, de Döris Dorrie.
Os júris foram constituídos por Gonçalo Robalo, Sara Afonso e Vicente Alves do Ó (secção Odisseias Musicais), Rui de Brito, André Tentugal e Salvador Martinha (Sonetos Cantados), e Cláudia Guerreiro, Ana Galvão e Diogo Dias (Canções Com Gente Dentro).
Nesta primeira edição do MUVI Lisboa foram exibidos 34 filmes, cerca de 80 vídeos, e também realizadas palestras, concertos, actuações de DJ e exposições.
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O MUVI Lisboa, que está a decorrer desde quarta-feira no Cinema São Jorge, e termina hoje com a exibição dos vencedores, anunciou os filmes premiados, cujos troféus foram entregues sábado numa cerimónia no Cinema São Jorge.
O documentário A Sétima Vida de Gualdino, de Filipe Araújo, vencedor da competição nacional da seção Odisseias Musicais, conta a história do baterista Gualdino Barros, que lançou nos palcos dezenas de músicos como Jorge Palma, Bernardo Sassetti e Dany Silva.
Na competição internacional da mesma seção foi distinguido o filme Que Caramba es la Vida de Doris Dörrie, documentário sobre o mundo masculino das bandas de música popular Mariachi, no México, onde poucas mulheres conseguem entrar.
De acordo com o palmarés divulgado pela organização do Festival MUVI, na competição Sonetos Cantados, os vencedores são Oblivion, de Paulo Segadães, e 12 Years Of DFA, de Max Joseph.
O primeiro filme é uma ficção com a participação de Paulo Furtado (músico com o nome artístico Legendary Tigerman), e o segundo é a história dos 12 anos da editora independente norte-americana DFA, ligada a bandas como LCD Soundsystem, The Rapture, Yacht, The Juan Maclean, Shit Robot, entre outras.
This is maybe the place where trains are going to sleep at night, do coletivo de criação audiovisual We Are Plastic Too, venceu a competição nacional Canções Com Gente Dentro, e foi atribuída uma menção honrosa a After December, dos mesmos realizadores.
Na secção Canções Com Gente Dentro, Singing Man, de Sander Van de Pavert, venceu no género ficção, e Moving On, de Ainslie Henderson, na animação.
O Prémio do Público, na competição nacional, foi para Mudar de Vida, de Pedro Fidalgo e Nelson Guerreiro, um documentário sobre o músico José Mário Branco, e na competição internacional venceu Que Caramba es la Vida, de Döris Dorrie.
Os júris foram constituídos por Gonçalo Robalo, Sara Afonso e Vicente Alves do Ó (secção Odisseias Musicais), Rui de Brito, André Tentugal e Salvador Martinha (Sonetos Cantados), e Cláudia Guerreiro, Ana Galvão e Diogo Dias (Canções Com Gente Dentro).
Nesta primeira edição do MUVI Lisboa foram exibidos 34 filmes, cerca de 80 vídeos, e também realizadas palestras, concertos, actuações de DJ e exposições.