O Euro 2016 já não será para todos

Alguns jogadores que disseram adeus às suas selecções após o Mundial 2014.

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O francês Ribéry, um dos jogadores que disse adeus à sua selecção Charles Platiau/Reuters

Na selecção nacional, houve alguns desses casos. Hélder Postiga ou Bruno Alves correm o risco de não voltar a subir para o comboio, face à idade que já têm. Mas noutras equipas nacionais, as despedidas foram assumidas publicamente e algumas delas tiveram quase um cariz dramático.

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Na selecção nacional, houve alguns desses casos. Hélder Postiga ou Bruno Alves correm o risco de não voltar a subir para o comboio, face à idade que já têm. Mas noutras equipas nacionais, as despedidas foram assumidas publicamente e algumas delas tiveram quase um cariz dramático.

Na Alemanha, o carismático Lahm, o lateral-direito que levantou o troféu de campeão do mundo no Brasil, disse adeus aos 30 anos. Mas não foi o único. Neste apuramento para o Europeu 2016, a Alemanha já não contará com Klose, recordista de golos em Mundiais, nem com Mertesacker.

Também a Espanha começa uma nova época depois da hecatombe do Mundial 2014 e sem Xabi Alonso, Xavi e David Villa, enquanto a França viu sair aquele que vinha sendo o seu jogador mais influente: Ribéry.

Na Inglaterra também houve uma despedida marcante. Gerrard um dos símbolos da equipa e capitão deixou a selecção dos três “leões”, o mesmo sucedendo a Lampard, que herdava o símbolo quando o jogador do Liverpool não jogava.

Mas não foi apenas nas selecções de topo europeias que os abandonos se sucederam. O camaronês Eto'o deixa a equipa nacional aos 33 anos, o mesmo sucedendo com Drogba, da Costa do Marfim.

Forlán, ídolo uruguaio e melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, foge do assunto quando é questionado. Mas não foi lembrado na primeira convocação após o Mundial deste ano.