Chegou a hora de Beauden Barrett
Com Aaron Cruden e Dan Carter fora de combate, o abertura dos Hurricanes será titular pelos All Blacks contra a Argentina na terceira jornada do Rugby Championship
No "pack" avançado ficará tudo na mesma, mas Steve Hansen fará várias alterações nos três-quartos dos All Blacks para a terceira jornada do Rugby Championship de 2014. Duas semanas depois de atropelarem a Austrália na prova, os neozelandeses vão receber neste sábado, em Napier, a Argentina e Beauden Barrett terá finalmente a oportunidade de vestir a camisola 10 da principal selecção do seu país.
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No "pack" avançado ficará tudo na mesma, mas Steve Hansen fará várias alterações nos três-quartos dos All Blacks para a terceira jornada do Rugby Championship de 2014. Duas semanas depois de atropelarem a Austrália na prova, os neozelandeses vão receber neste sábado, em Napier, a Argentina e Beauden Barrett terá finalmente a oportunidade de vestir a camisola 10 da principal selecção do seu país.
Tapado por Dan Carter, Aaron Cruden e, algumas vezes, por Colin Slade, Barrett tem sido utilizado nos All Blacks como suplente, mas quase sempre na posição 15. Desta vez, porém, o jogador dos Hurricanes, de 23 anos, terá a oportunidade de mostrar-se na sua posição preferida.
Um dos mais promissores atletas da sua geração, Barrett destaca-se por ser um jogador bastante completo. Seguro a defender, rápido e bastante perigoso no um-contra-um, o campeão do Mundo de Sub-20 em 2011 tem igualmente um pontapé temível e um grau de eficácia soberbo nas tentativas de remates aos postes.
Para além da entrada de Barrett para abertura, há a realçar o regresso de Israel Dagg, que ficou de fora nos encontros com a Austrália. Com a entrada do jogador dos Crusaders, Ben Smith passa para a ponta e Cory Jane sai da equipa. De volta à equipa neozelandesa vai estar também Ma'a Nonu, que recuperou de lesão.
Na antevisão do jogo, Steve Hansen esclareceu que a lesão de Cruden não era impeditiva de jogar neste sábado, mas os responsáveis neozelandeses optaram por não arriscar: "O Aaron podia jogar, mas preferimos não correr o risco de ele ter uma recaída que o obrigasse a parar por um longo período".