Escolher Israel
Israel tem aproximadamente um amigo estrangeiro por cada mil amigos que têm os palestinianos.
Há mais de uma guerra. Nesta guerra mais recente, a maioria (mas nunca a totalidade) dos israelitas está de um lado e do outro estão o Hamas e a maioria (mas nunca a totalidade) dos palestinianos.
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Há mais de uma guerra. Nesta guerra mais recente, a maioria (mas nunca a totalidade) dos israelitas está de um lado e do outro estão o Hamas e a maioria (mas nunca a totalidade) dos palestinianos.
Na guerra mais antiga, de um lado, está Israel e os aliados democráticos, cada vez mais titubeantes, que tem. E, do outro, estão todos os imensos países árabes mais o Irão e todos os outros países islâmicos.
Israel tem aproximadamente um amigo estrangeiro por cada mil amigos que têm os palestinianos. Nas guerras, é preciso ser-se de um lado ou de outro. Nas guerras pelos underdogs, basta fazer contas para perceber que, de todos os pontos de vista numéricos, geográficos e políticos, é Israel que é o underdog.
Por cada cem israelitas que querem um estado da Palestina quantos palestinianos querem Israel ao lado da Palestina? Um. Só os mais inteligentes e humanistas. Felizmente ainda são bastantes. Mas não são do Hamas.
É preciso escolher Israel – tanto pela causa de Israel como pela nossa.
O resto é cobardia, aldrabice, desprezo e estupidez.