Morreu a escritora e crítica literária Dóris Graça Dias
Como escritora publicou As casas, com que venceu o Prémio Inasset Inapa de Revelação em 1989 e o Prémio Máxima de Revelação em 1991, e Biblos - os livros.
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Como escritora publicou As casas, com que venceu o Prémio Inasset Inapa de Revelação em 1989 e o Prémio Máxima de Revelação em 1991, e Biblos - os livros.
Nascida em 1963, em Moçambique, Dóris Graça Dias era licenciada em Estudos Portugueses pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, leccionou na Universidade Autónoma de Lisboa e dedicou-se ao jornalismo, à tradução, à revisão e à crítica literária. Durante os anos 2001/02 colaborou no PÚBLICO como crítica literária. Também o fez no Expresso e mais recentemente na revista LER . Preparava uma tese em Literatura Portuguesa. Era júri do Prémio de Literatura FNAC/Teodolito (ex-Teorema), desde o seu início, em 2001.
Traduziu para português obras do dramaturgo uruguaio Alvaro García de Zúñiga, falecido no passado mês de Abril, nomeadamente Teatro Impossível, produzida pelo ACARTE/Fundação Calouste Gulbenkian, e O Teatro é puro Cinema, produzida pelo Teatro Nacional de D. Maria II.