Roma celebra segundo milénio do imperador Augusto

Primeiro imperador romano morreu no dia 19 de Agosto do ano 14.

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A criação de um passe anual, que vai dar acesso aos principais lugares “augustinianos” na capital italiana é a mais relevante da primeira lista de iniciativas anunciadas esta terça-feira, em Roma, pelo ministro dos Bens Culturais, Dario Franceschini.

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A criação de um passe anual, que vai dar acesso aos principais lugares “augustinianos” na capital italiana é a mais relevante da primeira lista de iniciativas anunciadas esta terça-feira, em Roma, pelo ministro dos Bens Culturais, Dario Franceschini.

A assinatura anual, que vai poder ser adquirida a partir de 25 de Setembro (custa 25 euros, com desconto de 7 euros para menores de 25 anos), permitirá visitar o Coliseu, o Museu Palatino e o Fórum Romano, entre outros lugares de relevância histórica.

“Esta assinatura é especialmente destinada aos habitantes de Roma, mas ela apresenta também vantagens para os investigadores e para os visitantes que vêm pelo menos duas vezes por ano à cidade”, disse também na conferência de imprensa de terça-feira Maria Rosaria Barbera, responsável pelos bens arqueológicos da capital italiana.

Na altura, foi também anunciada a conclusão ou aceleração dos trabalhos arqueológicos e de requalificação de sítios, como a casa de Augusto no Palatino e a chamada “Casa de Lívia”, onde o imperador viveu com a sua família – dois lugares que vão abrir ao público a 18 de Setembro.

O imperador Augusto, filho adoptivo de Júlio César, nasceu a 23 de Setembro do ano 63 a.C. e morreu a 19 de Agosto do ano 14 d.C. Tendo sido o primeiro da extensão dinastia de imperadores que durante cinco séculos dominaram o mundo a partir de Roma, Augusto foi também aquele que teve o consulado mais longo, 44 anos.