Este ano, aquele esforço (hercúleo?) de sair do campismo para subir aquela rampa (que ao longo do festival vai ficando cada vez mais íngreme, um fenómeno, diga-se, completamente paranormal) em direcção à vila de Paredes de Coura ganha um novo significado. Dias antes do festival arrancar oficialmente, há concertos (e não só) para receber os festivaleiros que chegarem mais cedo — e não, não são as festas da vila, pelo menos as tradicionais.

Este ano, aquele esforço (hercúleo?) de sair do campismo para subir aquela rampa (que ao longo do festival vai ficando cada vez mais íngreme, um fenómeno, diga-se, completamente paranormal) em direcção à vila de Paredes de Coura ganha um novo significado. Dias antes do festival arrancar oficialmente, há concertos (e não só) para receber os festivaleiros que chegarem mais cedo — e não, não são as festas da vila, pelo menos as tradicionais.

As festividades começam em grande logo no sábado, 16 de Agosto. Às 22h, no Centro Cultural, apresenta-se o confronto de um coro de mulheres minhotas com a música dos Mão Morta — é a peça "Chão", uma produção das Comédias do Minho, companhia que está a comemorar dez anos. 

Domingo, dia 17, promete-se uma festa de arromba no centro da vila com os enérgicos Moullinex e Xinobi. No dia seguinte, há Zanibar Aliens, First Breath After Coma e os DJ's da casa, The Filthy Pigs. Por fim, a 19, vésperas da inauguração do recinto, Holy Nothing, Mirror People (live) e Midnight (DJ set) não vão deixar ninguém dormir muito cedo. 

Todos os espectáculos arrancam às 22h e são de entrada livre (o espectáculo "Chão" é limitado à lotação do espaço).