As notícias de que o banco norte-americano Goldman Sachs e a gestora de fundos Desco assumiram posições qualificadas (superiores a 2%) no capital do banco, bem como a da contratação do Deutsche Bank como consultor financeiro para reavaliar as contas da instituição, animaram o sentimento dos investidores e estão na base deste comportamento positivo.

As notícias de que o banco norte-americano Goldman Sachs e a gestora de fundos Desco assumiram posições qualificadas (superiores a 2%) no capital do banco, bem como a da contratação do Deutsche Bank como consultor financeiro para reavaliar as contas da instituição, animaram o sentimento dos investidores e estão na base deste comportamento positivo.

O banco revelou também, na terça-feira, que decidiu adiar a divulgação das contas do segundo trimestre para a véspera da assembleia de accionistas, marcada para 31 de Julho. Os analistas estimam que o banco irá apresentar prejuízos na ordem de várias centenas de milhões de euros. Mesmo assim, os títulos da instituição agora liderada por Vítor Bento fecharam nos 0,48 euros, com um aumento de 14,35% face ao fecho do dia anterior.

Também o BCP, que na terça-feira revelou que o aumento de capital de 2250 milhões de euros tinha sido subscrito integralmente, com procura superior á oferta, estava a valorizar, ao final da manhã, quase 6% em bolsa. Acabou por fechar com um ganho de 8,76%, para 0,11 euros.

Do lado das perdas, a liderança cabia à PT com um recuo no valor das acções superior a 1,8%. A operadora tem 900 milhões de euros em incumprimento por parte da Rioforte, do Grupo Espírito Santo.