Supremo Tribunal rejeita libertação imediata de Vale e Azevedo
Ex-presidente do Benfica alegava que o prazo fixado no acordo entre Grã-Bretanha e Portugal para a sua extradição para Lisboa já tinha expirado.
A informação sobre a decisão da 5.ª secção de negar o quinto pedido de "habeas corpus" de Vale e Azevedo foi dada à Lusa pela sua advogada, Luísa Cruz.
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A informação sobre a decisão da 5.ª secção de negar o quinto pedido de "habeas corpus" de Vale e Azevedo foi dada à Lusa pela sua advogada, Luísa Cruz.
O habeas corpus, fundamentava-se no facto de ter expirado o prazo fixado no acordo entre Grã-Bretanha e Portugal para a extradição do advogado para Lisboa, para cumprir mandado de detenção europeu emitido no âmbito dos processos Ovchinnikov/Euroárea, Dantas da Cunha e Ribafria.