MIC apela à participação nas primárias do PS
Movimento independente criado por Manuel Alegre destaca a importância do processo.
“Não se trata de uma mera questão interna do PS, pois do seu desfecho poderá depender a escolha do futuro governo do país”, lê-se no comunicado enviado à comunicação social assinado por Manuel Alegre, presidente do conselho dos fundadores, o general Alfredo Mansilha Assunção, presidente da assembleia-geral, e o arquitecto Manuel Correia Fernandes, presidente interino da direcção nacional.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Não se trata de uma mera questão interna do PS, pois do seu desfecho poderá depender a escolha do futuro governo do país”, lê-se no comunicado enviado à comunicação social assinado por Manuel Alegre, presidente do conselho dos fundadores, o general Alfredo Mansilha Assunção, presidente da assembleia-geral, e o arquitecto Manuel Correia Fernandes, presidente interino da direcção nacional.
Por outro lado, acrescenta-se, “caso este acto decorra de forma transparente e genuinamente participada, será uma oportunidade de abertura democrática que nessa medida dever ser saudada”.
Nesse sentido, o MIC apela “ a todos os cidadãos ou cidadãs que, não sendo filiados em nenhum partido, se sintam confortáveis com a Declaração de Princípios do Partido Socialista e desejem intervir nas eleições primárias de 28 de Setembro de 2014, no sentido de se inscreverem para poderem tomar parte activa na decisão na qual são chamados a participar”.
O MIC foi criado em 2006 e tem como objectivo “contribuir, através de todos os meios de intervenção cívica, para o aprofundamento da democracia participativa, visando a renovação da vida democrática por via do preenchimento e efectivação das metas morais e sociais da Constituição da República”.
Nessa altura, que antecedeu as eleições presidenciais, o MIC promoveu encontros de várias forças da esquerda.