O EUA-Gana também correu mal a Portugal

Empate era o resultado mais favorável às cores portuguesas, mas os norte-americanos derrotaram os ganeses.

Foto
Os jogadores dos EUA festejam um dos golos apontados frente ao Gana Carl de Souza/AFP

Depois da derrota com a Alemanha por 4-0, o resultado que mais convinha à selecção orientada por Paulo Bento no outro jogo do Grupo G era um empate, de forma a limitar as perdas. Só que os norte-americanos, já bem perto do final da partida, destruíram aquilo que chegou a estar bem encaminhado.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Depois da derrota com a Alemanha por 4-0, o resultado que mais convinha à selecção orientada por Paulo Bento no outro jogo do Grupo G era um empate, de forma a limitar as perdas. Só que os norte-americanos, já bem perto do final da partida, destruíram aquilo que chegou a estar bem encaminhado.

Um golo de Clint Dempsey, logo no primeiro minuto do encontro, inaugurou bem cedo o marcador para os norte-americanos. Foi o quinto golo mais rápido na história dos Mundiais e tranquilizou a equipa orientada por Jurgen Klinsmann.

O Gana reagiu e, especialmente no segundo tempo, desperdiçou várias ocasiões de golo, até que, finalmente, alcançaria o merecido empate, através de André Ayew, a apenas oito minutos dos 90'.

Só que o resultado ainda sofreria uma alteração quando apenas quatro minutos mais tarde, John Anthony Brooks, na sequência de um canto, cabeceou para o 2-1 final, garantindo os três pontos para a selecção norte-americana.

Ficha de jogo, estatísticas e comparação entre jogadores