Roménia evitou que Portugal batesse no fundo

A selecção nacional terminou a primeira etapa do Grand Prix Series no penúltimo lugar

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A falta de preparação (apenas uma semana de treino), de rotinas (a equipa estava repleta de “caras novas”) e a indisponibilidade de alguns atletas em representar Portugal (nem todas as ausências se deveram a problemas físicos), faziam temer o pior, mas o nível da prestação portuguesa na primeira etapa do Grand Prix Series (GPS) apenas estaria nos piores cenários dos mais pessimistas.

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A falta de preparação (apenas uma semana de treino), de rotinas (a equipa estava repleta de “caras novas”) e a indisponibilidade de alguns atletas em representar Portugal (nem todas as ausências se deveram a problemas físicos), faziam temer o pior, mas o nível da prestação portuguesa na primeira etapa do Grand Prix Series (GPS) apenas estaria nos piores cenários dos mais pessimistas.

Depois de um primeiro dia paupérrimo, com uma suada vitória frente à frágil Roménia (7-5) e duas humilhantes derrotas com a Espanha (7-34) e Rússia (7-45), a equipa nacional viu-se relegada para a luta entre os quatro últimos, mas mesmo assim conseguiu voltar a surpreender pela negativa.

Neste domingo, nas meias-finais da Taça Bowl, Portugal defrontou a Itália, selecção que no primeiro dia, para além de perder frente às banais selecções da Geórgia e Alemanha, tinha sido esmagada pela França: 59-0. E frente aos italianos, selecção que há meia dúzia de meses seria ultrapassada sem grandes problemas, Portugal voltou a dar uma péssima imagem e somou mais uma derrota: 14-26.

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Habituado a lutar no GPS pela principal final, a selecção nacional acabou a prova a jogar a final dos últimos. Novamente com a fraca equipa romena pela frente, Portugal conseguiu, finalmente, dar um pequeno ar do seu valor, ganhou por 34-7, e evitou o humilhante último lugar.

Depois do descalabro em Lyon, Portugal volta a competir no GPS da FIRA a 28 e 29 de Junho, em Moscovo.