Caso Maddie: cerca de 40 militares envolvidos nas operações na Praia da Luz
Sete anos depois do desaparecimento de Madeleine McCann, as autoridades portuguesas e inglesas regressaram à Praia da Luz para vistoriarem terrenos adjacentes ao aldeamento turístico onde a família se encontrava alojada.
Fonte da GNR disse à agência Lusa que estão destacados, "para esta operação das autoridades britânicas, em conjunto com a Polícia Judiciária portuguesa, 40 militares, entre os quais equipas cinotécnicas [homem-cão] e a cavalo".A mesma fonte acrescentou que os militares estão em permanência, mantendo a vigilância de todo o perímetro requerido pela Scotland Yard, onde pressupõem que se encontrem indícios ou provas do paradeiro de Maddie.
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Fonte da GNR disse à agência Lusa que estão destacados, "para esta operação das autoridades britânicas, em conjunto com a Polícia Judiciária portuguesa, 40 militares, entre os quais equipas cinotécnicas [homem-cão] e a cavalo".A mesma fonte acrescentou que os militares estão em permanência, mantendo a vigilância de todo o perímetro requerido pela Scotland Yard, onde pressupõem que se encontrem indícios ou provas do paradeiro de Maddie.
Nesta terça-feira, segundo dia de operações, as autoridades estão a utilizar dois cães pisteiros e equipas de sapadores florestais que fazem a desmatação das zonas previamente delineadas pela Scotland Yard.
Sete anos depois do desaparecimento de Madeleine McCann, as autoridades portuguesas e inglesas regressaram à Praia da Luz, no concelho de Lagos, para vistoriarem terrenos adjacentes ao aldeamento turístico onde a família se encontrava alojada de férias.
As diligências foram requeridas pela Scotland Yard, que nunca fechou a investigação, ao contrário das autoridades portuguesas, que encerraram o processo em 2008.
Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 03 de maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico, na Praia da Luz, no Algarve.