Resumo da final: Direito-CDUL

A vitória por 19-15 garantiu aos “universitários” de Lisboa o seu 19.º título

Depois de uma época em que viu a Supertaça e a Taça de Portugal fugirem para o rival de Monsanto, o CDUL conseguiu, no Estádio Universitário de Lisboa, recuperar o título que lhe escapava desde 2011-12.

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Depois de uma época em que viu a Supertaça e a Taça de Portugal fugirem para o rival de Monsanto, o CDUL conseguiu, no Estádio Universitário de Lisboa, recuperar o título que lhe escapava desde 2011-12.

O encontro entre os dois “quinzes” mais fortes da temporada foi um bom jogo, com muitos adeptos de parte a parte e melhor disputado pelos homens de azul do que pelos comandados de Martim Aguiar, algo centrados nos avançados e dependentes do pé de Gonçalo Malheiro (o abertura fez os 15 pontos do Direito: três pontapés de ressalto e duas penalidades).

Mas não foi dessa forma (ao pé) que o CDUL abriu o activo. Com os seus três-quartos inspirados, uma combinação entre o formação Francisco Pinto Magalhães e o ponta e capitão Gonçalo Foro rendeu o primeiro ensaio do jogo. Até ao fim da primeira parte, Tomás Appleton ampliaria a vantagem do CDUL, com novo ensaio. Gonçalo Malheiro, com dois pontapés de ressalto, fez o 12-6 com que as equipas foram para os balneários.

No segundo tempo o Direito entrou melhor, sofrendo contudo novo ensaio, quando outro Appleton, o também centro Francisco, concluiu da melhor forma uma jogada dos três-quartos “universitários”, levando ao rubro os fãs da casa. Os “rubro-negros”, entre a espada e a parede, fizeram uso da sua experiência e tentaram repetir a reviravolta da final da Taça.

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Desta feita, tal não sucederia, pois na segunda parte o “pack” avançado e a linha de três-quartos do CDUL defenderam bem, frustrando as intenções do conjunto de Monsanto, apostado em fazer o pleno de troféus e dar aos recém-entrados António Aguilar e Diogo Coutinho uma boa e merecida despedida após muitos anos de bom râguebi a nível nacional e internacional.

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