Resumos das meias-finais: Direito-Belenenses
A vitória dos “advogados” contra os “azuis” foi conseguida após uma segunda parte muito forte
No Campo de Monsanto um jovem e irreverente Belenenses manteve-se na frente até ao intervalo, com um ensaio de Rafael Simões (convertido por Manuel Costa) e um pontapé de penalidade e outro de ressalto do médio de abertura azul, mas não resistiu a uma equipa do Direito com mais soluções que acabou por ganhar, por 33-3.
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No Campo de Monsanto um jovem e irreverente Belenenses manteve-se na frente até ao intervalo, com um ensaio de Rafael Simões (convertido por Manuel Costa) e um pontapé de penalidade e outro de ressalto do médio de abertura azul, mas não resistiu a uma equipa do Direito com mais soluções que acabou por ganhar, por 33-3.
Os “advogados”, que até começaram a vencer por 7-0 após um ensaio de Manuel Vilela convertido por Gonçalo Malheiro, autor da penalidade que fixou o 10-13 ao intervalo, fizeram, na segunda parte, a jogar a favor do vento, uma exibição muito forte.
A formação de Francisco Borges, sem as alternativas dos “advogados” no banco (António Aguilar, Vasco Fragoso Mendes, Miguel Leal e Adérito Esteves não figuravam no 'quinze' inicial) e fisicamente mais desgastada, foi encostada às cordas com a penalidade e os dois pontapés de ressalto de Malheiro, ficando de fora da partida após os ensaios de Luís Portela e Luís Sousa.
O resultado final, algo pesado para o conjunto do Restelo, não deixa de constituir um aviso para o CDUL. Esta equipa do Direito está em forma, é muito experiente e aparenta ser a mais séria candidata a ganhar o encontro decisivo do próximo fim-de-semana.