No Estádio Universitário de Lisboa a equipa treinada por Damian Steele foi mais forte e conseguiu evitar, apesar jogado durante dez minutos reduzida a 14, que o Técnico marcasse ensaios. No final, o CDUL assegurou a presença na final com um triunfo por 28-12.

No Estádio Universitário de Lisboa a equipa treinada por Damian Steele foi mais forte e conseguiu evitar, apesar jogado durante dez minutos reduzida a 14, que o Técnico marcasse ensaios. No final, o CDUL assegurou a presença na final com um triunfo por 28-12.

A vencer desde cedo graças ao pé certeiro de Pedro Cabral, contrariado por Duarte Marques que, com dois pontapés de penalidade, fez o 3-6, o CDUL empataria e depois chegaria ao ensaio por Duarte Gil, um justo prémio por uma primeira parte mais forte da equipa da casa.

No início da segunda parte, a liderança dos “universitários” chegaria a 14-6 com mais uma penalidade, altura em que o Técnico reagiu e ganhou embalo, tendo Marques reduzido até ao 14-12 com mais dois pontapés aos postes. Estando tudo em aberto e com os visitantes a atacar mais, em cinco minutos um ensaio de intercepção de Nuno Penha e Costa e a excelente conclusão de Tomás Appleton a um pontapé rasteiro de Pinto Magalhães deram duas machadadas decisivas nas aspirações do “quinze” das Olaias, que mesmo assim termina a época, em ano de cinquentenário, numa posição honrosa.

Para o CDUL, a passagem à final representa a oportunidade para não só vingar a derrota contra o Direito na final da Taça de Portugal deste ano como a da final da Divisão de Honra da época passada, perdida também para os “advogados”.